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Representações do estrangeiro no romance brasileiro de 1930: literatura, cultura e política

Processo: 18/11834-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2020
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Luisa Angélica Paraguai Donati
Beneficiário:Viviane da Silva Vieira
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Representação (artes)   Estrangeiro   Identidade cultural   Identidade étnica   Romance
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imigração e Identidade | poética cultural | Representação | Romance de 1930 | Romance de 1930

Resumo

No presente estudo, destaca-se a representação do estrangeiro na década de 1930 como habitante ora desejável ora indesejável, seja por sua etnia, cultura ou religião, construída na relação de diferença com o "outro". Desse modo, tem-se por objetivo analisar narrativas brasileiras publicadas em 1939, a representação do estrangeiro nos romances As Três Marias (1939), de Rachel de Queiroz, Enquanto as águas correm (1939), de Cyro Martins, Planalto (1939), de Flávio de Campos, Riacho Doce (1939), de José Lins do Rego e Um rio imita o Reno (1939), de Vianna Moog. Para tanto, considerar-se-á os estudos sobre representação como os de HALL (2016), sobre a possibilidade de uma poética cultural Teixeira (2003; 2006), e sobre o Romance brasileiro de 1930 (BUENO, 2006), assim como o contexto sócio-histórico de produção e publicação das obras e a crítica contemporânea e posterior aos romances.

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