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Efeito do treinamento físico aeróbio associado ao tratamento quimioterápico com doxorrubicina em camundongos com carcinoma de pulmão Lewis (LLC): papel dos tratamentos no músculo estriado esquelético e tumor

Processo: 18/17631-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:José Cesar Rosa Neto
Beneficiário:Rafael Bissi Ricci de Barros
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Bioenergética   Neoplasias pulmonares   Metabolismo   Músculo esquelético   Doxorrubicina   Treinamento aeróbio   Imuno-histoquímica   Análise morfológica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doxorrubicina | Músculo esquelético | treinamento físico | tumor | metabolismo

Resumo

O câncer é a segunda doença que mais causa morte no mundo. A maioria dos tratamentos contra essa morbidade envolvem a utilização de quimioterapia, mas apesar dos efeitos antiproliferativos dessa terapia a toxicidade é muito grande acarretando diminuição na expectativa e qualidade de vida. A associação do tumor à terapia muitas vezes induz uma proteólise, levando a diminuição da capacidade do indivíduo em executar tarefas diárias. O treinamento físico pode ser uma terapia adjuvante importante na redução dos efeitos colaterais da quimioterapia, postulando que parte desses efeitos sejam disseminados pela produção e liberação de miocinas, que têm potencial efeito anti-inflamatório capaz de neutralizar a inflamação crônica provocada pelo tumor. Para investigarmos esses efeitos realizaremos um ciclo com 4 doses de doxorrubicina (2,5mg/kg de peso) a cada 72 horas por duas semanas. A quimioterapia terá início uma semana após a inoculação das células tumorais LLC em camundongos C57BL6, fêmeas, e o treinamento físico ocorrerá nas duas semanas, concomitante a quimioterapia. Avaliaremos a resposta inflamatória através do ensaio de ELISA com as citocinas TNF-±, IL-10, IL-6, IL-1², no músculo e no tumor, imunohistoquímica para marcadores de proliferação e exaustão celular, e a via de degradação proteica das ubiquitinas ligases por RT-PCR. Realizaremos análise morfológica com coloração Hematoxila - Eosina para medir e comparar o tamanho das fibras.

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