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Desvendando o ciclo da Ehrlichia canis no carrapato Rhipicephalus sanguineus (linhagem tropical): um passo essencial para o controle da erliquiose canina

Processo: 18/18504-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2019
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Zoologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maria Izabel Souza Camargo
Beneficiário:Giovanna Gennari Kasa
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/06651-7 - DESVENDANDO O CICLO DA Ehrlichia canis NO CARRAPATO Rhipicephalus sanguineus (linhagem tropical): UM PASSO ESSENCIAL PARA O CONTROLE DA ERLIQUIOSE CANINA, AP.R
Assunto(s):Doenças transmitidas por carrapatos   Erliquiose canina   Ehrlichia canis   Carrapatos   Rhipicephalus sanguineus   Desenvolvimento de vacinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Canis lupus familiaris | ciclo bacteriano | Morfologia | Vacinas | Parasitologia

Resumo

A erliquiose monocítica canina é uma importante doença multissistêmica que afeta canídeos, sendo considerada uma das mais graves doenças infecciosas de importância veterinária, com forte impacto social e econômico. Seu agente etiológico é a bactéria intracelular obrigatória Ehrlichia canis, pertencente à família Anaplasmataceae e que apresenta tropismo por monócitos e macrófagos, invadindo-os e multiplicando-se em seu interior. O carrapato Rhipicephalus sanguineus sensu lato é o principal vetor biológico de E. canis, no entanto, outras espécies podem ter papel importante na transmissão da doença em diferentes partes do mundo. O ciclo da E. canis nos hospedeiros vertebrados é bem conhecido, enquanto que as informações sobre o ciclo da bactéria em seus hospedeiros vetores ainda são escassas e antigas. Acredita-se que a bactéria se multiplique nos hemócitos e nas células das glândulas salivares dos carrapatos, propiciando a transmissão transestadial. O conhecimento da rota percorrida pelo patógeno desde a sua entrada, até a chegada às glândulas salivares, bem como por quanto tempo o mesmo permanece em cada órgão e se há um período específico para a transmissão desse patógeno é de suma importância para o desenvolvimento de estratégias de controle da doença e para identificar e selecionar potenciais moléculas a serem utilizadas como candidatos vacinais. Tendo em conta que até a presente data não existe informação sobre esta matéria, o objetivo deste projeto consiste no estudo do ciclo de E. canis no vetor R. sanguineus.

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