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Impacto da prática insuficiente de atividades físicas e comportamento sedentário sobre os gastos públicos na atenção primária de adultos com doenças cardiovasculares

Processo: 18/06193-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Jamile Sanches Codogno
Beneficiário:Maria Carolina Castanho Saes Norberto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde pública   Serviços de saúde   Sedentarismo   Atividade física   Fatores de risco   Doenças cardiovasculares   Doença crônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Gastos com Saúde | Inatividade física | Sedentarismo | Saúde Pública

Resumo

Práticas insuficientes de atividade física, bem como, comportamento sedentário são potenciais fatores de risco ao surgimento de doenças crônicas não transmissíveis. Dentre as doenças crônicas não transmissíveis associadas a ambos fatores de risco mencionados, destacam-se as doenças cardiovasculares que além de serem responsáveis por 17,5 milhões de mortes por ano em todo o mundo, são responsáveis por oneroso dispêndio financeiro devido ao aumento do uso de serviços de saúde. No entanto, muito pouco existe na literatura nacional acerca de tal impacto sobre as despesas com saúde no Brasil, assim como, o quanto a inatividade física e comportamento sedentário são responsáveis por tais gastos. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é estimar o impacto da inatividade física e do comportamento sedentário sobre gastos com serviços de saúde da atenção secundária do SUS, entre adultos com doenças cardiovasculares. Para isso será averiguado: I) Gastos com saúde a partir de estimativas de utilização de serviços da atenção secundária e II) presença de inatividade física e comportamento sedentário. Os resultados serão ajustados por características demográficas (condição econômica, sexo e idade) e presença de outras doenças crônicas. ANCOVA será empregada e valores de significância estatística (p-valor) inferiores a 5% serão considerados diferentes estatisticamente. Resultados esperados: espera-se quantificar o peso do comportamento sedentário e inatividade física (isolado e agregado) sobre os gastos com saúde.

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