Forjando o aço e novas relações de trabalho: um estudo de caso do impacto da reforma trabalhista na siderúrgica Usiminas

• Processo: 18/15786-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2019
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Sociologia
• Pesquisador responsável: Jose Dari Krein
• Beneficiário: Flávia Ferreira Ribeiro
• Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 19/24538-6 - Forjando o aço e novas relações de trabalho internacionais: o impacto das modificações na regulação do trabalho no setor siderúrgico na França e no Brasil, BE.EP.DR
• Assunto(s): Sociologia do trabalho Reforma trabalhista Sindicalismo Indústria siderúrgica Relações de trabalho Ipatinga (MG) Cubatão (SP)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: percepção dos trabalhadores | reforma trabalhista | regulação das relações de trabalho | Siderurgia | Sindicalismo | Usiminas | Sociologia do Trabalho

Resumo

O presente projeto de pesquisa tem como objetivo analisar os impactos da reforma trabalhista aprovada em 2017, que altera substantivamente o marco legal institucional das relações de trabalho no país. O foco de análise é o setor siderúrgico por meio de um estudo de caso da empresa Usiminas, observando suas duas unidades, nas cidades de Ipatinga-MG e Cubatão-SP. O intuito é identificar as principais mudanças ocasionadas e/ou aprofundadas pela reforma, no triênio 2018/2020, em dois eixos: (1) a situação do emprego e as relações de trabalho, especialmente quanto às modalidades de contratação, à determinação da jornada e à remuneração do trabalho; e (2) a organização sindical e as negociações coletivas, observando tanto os resultados como as práticas e as estratégias adotadas pelos atores. Pretende-se também analisar as percepções dos trabalhadores, suas vivências e experiências cotidianas mediadas pelas transformações ocasionadas pela reforma, tanto na fábrica, como na vida social e, nessa perspectiva, a percepção das comunidades e de outros atores urbanos das cidades onde estão instaladas as plantas da empresa. (AU)