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Efeito protetor de dentifrícios com reduzida concentração de fluoreto contendo trimetafosfato e polióis em lesões erosivas iniciais no esmalte

Processo: 18/21083-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2019
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontopediatria
Pesquisador responsável:Alberto Carlos Botazzo Delbem
Beneficiário:Amanda Eliane Sakamoto
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Cariologia   Dentifrícios   Erosão dentária   Esmalte dentário   Fosfatos   Fluoretos   Xilitol
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dentifrícios | erosão dentária | Esmalte dentário | fluoretos | fosfatos | xilitol | Cariologia

Resumo

A fim de reduzir o risco da fluorose dentária em crianças, formulação dentifrícia com baixa concentração de F associado ao trimetafosfato de sódio (TMP) e açúcares alcoois (xilitol e eritritol) foi desenvolvida e mostrou reduzir em 90% o corpo da lesão de cárie quando comparado a um dentifrício 1100 ppm F. Mesmo assim, há necessidade de verificar a capacidade dessa formulação frente ao desafio erosivo, quando o pH de dissolução dos produtos depositados no esmalte pelos dentifrícios fluoretos é excedido. Diante disso, o presente estudo in vitro avaliará o efeito protetor em lesões erosivas iniciais utilizando dentifrício de baixa concentração de fluoreto (200 ppm F) associado ao TMP (0,2%), 16% de xilitol e 4% de eritritol. Blocos de esmalte bovino (n=60) serão selecionados pela dureza de superfície inicial (SHi) e divididos em 5 grupos (n=12/grupo): placebo (sem fluoreto, TMP, xilitol e eritritol); 16% xilitol + 4% eritritol; 200 ppm F + 0,2% TMP; 200 ppm F + 0,2% TMP + 16% xilitol + 4% eritritol; e 1100 ppm F. Os blocos serão imersos em suspensão de dentifrícios apenas uma vez. A seguir serão realizados 4 desafios erosivos (ácido cítrico, 0,75%, pH 3,5, 1 minuto, sob agitação). As medidas de dureza de superfície final (SHf) serão realizadas após cada desafio, para calcular a porcentagem de alteração da dureza de superfície (%SHC). Para análise dos dados serão considerados como fatores de variação os dentifrícios e o tempo de exposição ao ácido. A variável %SHC em cada tempo será submetida à análise de variância de medidas repetidas a dois critérios seguidas pelo teste Student-Newman-Keuls (p<0,05).

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