Busca avançada
Ano de início
Entree

Caracterização molecular de Pythium insidiosum pelo sequenciamento dos genes codificantes do Tef-1± e da ± e ² tubulina e análise do padrão de restrição por pulse-field gel electrophoresis (PFGE)

Processo: 18/24507-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Sandra de Moraes Gimenes Bosco
Beneficiário:Ana Carolina do Prado
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Micologia médica   Filogenia   Pitiose   Tubulina (proteína)   Distribuição geográfica   Pythium insidiosum
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alpha- tubulina | beta-tubulina | Filogenia | pitiose | Pythium insidiosum | Tef-1alpha | Micologia Médica

Resumo

Pythium insidiosum é o agente etiológico da pitiose, uma infecção granulomatosa crônica, com prevalência em regiões de clima tropical e subtropical que acomete mamíferos, principalmente equinos, cães e humanos. Este falso fungo apresenta uma ampla distribuição geográfica sendo muito prevalente na América do Sul (pitiose equina e canina) e na Tailândia (pitiose humana). Estudos moleculares têm permitido diagnóstico precoce e mais esclarecimentos das relações filogenéticas sobre este patógeno. Para estes fins algumas regiões gênicas têm se mostrado alvos eficientes, como a região da citocromo oxidase (COX II) e da exo-1,3-²-glucanase. Os polimorfismos de sequências entre as regiões COX II e exo-1,3-²-glucanase permitiram a diferenciação, em nível de clusters, entre as cepas americanas e asiáticas, sugerindo uma possível expansão clonal entre a população de P. insidiosum nas Américas, uma vez que a maior diversidade genética é observada em isolados provenientes da região asiática. Outras regiões gênicas como o fator de alongamento da tradução (Tef 1-±) e a ± e ²- tubulina foram eficientemente utilizadas em outros grupos de fungos, porém não foram ainda avaliadas em P. insidiosum. Estudos genômicos empregando-se da técnica de PFGE tampouco foram utilizados na análise de populações de P. insidiosum, sendo tal abordagem útil na comparação intraespecífica. O presente projeto visa estabelecer as relações filogenéticas entre isolados de P. insidiosum por meio do sequenciamento das regiões gênicas codificadoras da região Tef-1± e da ± e ² tubulina, visando identificar um novo marcador para caracterizar as diferenças entre as cepas brasileiras (americanas) e tailandesas (asiáticas), além de padronizar a técnica de PFGE para esta espécie, permitindo estimar a distribuição e filogeografia dos clones em ambas as regiões. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
PRADO, Ana Carolina do. Filogenia de Pythium insidiosum pelos genes codificantes do fator de alongamento da tradução (Tef-1α), α e β-tubulina e análise do padrão de restrição por Pulse-Field Gel Electrophoresis (PFGE). 2020. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências. Botucatu Botucatu.