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Avaliação da ozonioterapia tópica em enxerto cutâneo no tratamento de feridas induzidas cirurgicamente em ratos Wistar

Processo: 18/24204-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Ivan Felismino Charas dos Santos
Beneficiário:Thais Hamae Sato
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Ferimentos e lesões   Pele   Enxertos   Ozonioterapia   Ozônio   Óleo de girassol   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:enxerto | feridas | gás ozônio | Óleo ozonizado | pele | Cirurgia de tecidos moles

Resumo

O enxerto de pele consiste em transferir um segmento do tecido cutâneo de área doadora para o leito receptor. A ozonioterapia é definida como sendo uma terapia oxidativa que gera um estresse oxidativo, e consequentemente efeito antioxidante pelo organismo. Não existem citações na literatura de estudos experimentais da ação do óleo de girassol ozonizado e gás ozônio em enxertos cutâneos. Assim, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a ozonioterapia tópica com óleo de girassol ozonizado e gás ozônio em enxertos cutâneos autógenos no tratamento de feridas induzidas cirurgicamente em ratos Wistar por meio da avaliação macroscópica e tomográfica dos enxertos; avaliação histológica dos enxertos e avaliação do estresse oxidativo tecidual. Serão utilizados 36 ratos Wistar hígidos, machos inteiros, com idade de 18 semanas, e massa corpórea entre 300 a 350 gramas. Os ratos serão divididos aleatoriamente em quatro grupos de nove animais, sendo: Grupo 1 -- ratos submetidos à indução de feridas e enxerto autógeno e tratados com solução salina (0,9%) por via tópica a cada 24 horas; Grupo 2 - ratos submetidos à indução de feridas e enxerto autógeno e tratados com óleo de girassol ozonizado (2 mL) por via tópica a cada 24 horas; Grupo 3 - ratos submetidos à indução de feridas e enxerto autógeno e tratados com gás ozônio por via subcutânea a cada sete dias; Grupo 4 - ratos submetidos à indução de feridas e enxerto autógeno e tratados com gás ozônio por via subcutânea a cada sete dias, e óleo de girassol ozonizado (2 mL) por via tópica a cada 24 horas. Após o procedimento anestésico serão realizadas duas feridas de 4 cm de diâmetro e a enxertia autógena será realizada na ferida da região torácica dorsal. As variáveis a serem avaliadas incluirão: macroscopia e microscopia, tomografia e estresse oxidativo. Será análise de variância (ANOVA) para amostras repetidas, com contrastes pelo método de Tukey e teste de Kolmogorov-Smirnov. Dados que não obedeçam às características da normalidade, será usado teste de Friedman. Para comparação dos quatro grupos será utilizada análise de variância para amostras independentes (ANOVA One way) para dados normais, e teste de Kruskal-Wallis, para dados fora das condições da normalidade. Diferenças serão consideradas significativas com p  0,05.

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