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Boato e poder na Roma Antiga: estudos comparados sobre a comunicação informal no último século da República e na Antiguidade Tardia

Processo: 19/01997-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2019
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Julio Cesar Magalhães de Oliveira
Beneficiário:Julio Cesar Magalhães de Oliveira
Pesquisador Anfitrião: Laubry Nicolas
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: École Française de Rome, Itália  
Assunto(s):História antiga   Opinião pública   Conflitos religiosos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Boatos | Comunicação informal | Controvérsias religiosas | Império Romano Tardio | Opinião Pública | República Romana Tardia | História Antiga

Resumo

Este projeto de pesquisa no exterior deve ser realizado no quadro de uma estadia na École Française de Rome, de setembro de 2019 a fevereiro de 2020. Ele também se inscreve no contexto mais amplo de uma pesquisa em vista da redação de uma Tese de Livre Docência, a ser defendida na Universidade de São Paulo, em 2020. Trata-se de um estudo sobre os diferentes usos dos boatos nos conflitos religiosos da Antiguidade Tardia, tendo como base uma análise comparada com a comunicação informal em Roma, no final da República. Minha hipótese é de que, embora funcionem em todo o tempo como um meio alternativo para a expressão de opiniões políticas, particularmente para grupos dominados ou incapazes de impor seu ponto de vista, os boatos encontram maior ressonância na cena pública nos contextos de mobilização de massa. Ao confrontar o papel dos boatos nas controvérsias religiosas dos séculos IV e V com o lugar que essas "notícias improvisadas" ocupam nas lutas políticas do final da República, meu objetivo é identificar semelhanças e diferenças nos padrões de mobilização da opinião pública pelos líderes das facções envolvidas nestas disputas, mas também estudar as percepções populares dessas mesmas lutas.

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