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Anexina A3 na Doença de Alzheimer

Processo: 19/05508-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Leda Leme Talib
Beneficiário:Lucas Yongsoo Park
Instituição Sede: Instituto de Psiquiatria Doutor Antonio Carlos Pacheco e Silva (IPq). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurociências   Doença de Alzheimer   Plaquetas sanguíneas   Biomarcadores
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anexina A3 (ANXA3) | Biomarcador | Doença de Alzheimer | fosfolipase A2 citosólica (cPLA2) | fosfolipase A2 independente de cálcio (iPLA2) | Plaquetas | Neurociência

Resumo

A população mundial passa por um processo de transição demográfica, na qual vem ocorrendo o aumento da população idosa. Com isso, cresce a incidência de inúmeras doenças, por exemplo cardiovasculares e neuropsiquiátricas. Dentre essas doenças neuropsiquiátricas, a doença de Alzheimer merece uma atenção especial, pois segundo dados do governo americano, entre 1999 e 2014, as mortes causadas por essa doença aumentaram em 54,5%. A DA é uma enfermidade que prejudica muito a qualidade de vida dos pacientes, principalmente nas etapas finais de sua vida. Manifestações clínicas dessa doença são demência de evolução progressiva, déficit progressivo na memória de curto prazo, agnosia, distúrbios na linguagem e na coordenação motora, entre outros. O diagnóstico definitivo dado pode ser realizado apenas por meio de uma biópsia cerebral que analisa a quantidade de placas senis e de emaranhados neurofibrilares de proteína TAU presentes no hipocampo. Na fisiopatologia da DA, as concentrações periféricas e cerebrais das enzimas fosfolipase A2 citosólica (cPLA2) e fosfolipase A2 independente de cálcio (iPLA2) se encontram reduzidas. A anexina A3 (ANXA3), outra proteína de membrana, conhecidamente é capaz de inibir a atividade das enzimas mencionadas anteriormente. Nesse sentido, esse estudo objetiva investigar esse possível marcador biológico da doença de Alzheimer em amostras de sangue periférico e compará-los com o grupo controle. Para isso, será constituída uma casuística de 30 indivíduos com DA e 30 indivíduos normais. Para análise do potencial biomarcador de DA será determinada, em plaquetas, a expressão de ANXA3 e relacionada com a atividade das enzimas iPLA2 e cPLA2, dos respectivos grupos. (AU)

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