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Os limites público-privados e as normativas de uso do espaço urbano: discurso ou prática

Processo: 19/12731-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 08 de setembro de 2019
Data de Término da vigência: 08 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Manoel Antonio Lopes Rodrigues Alves
Beneficiário:Milena Cristina Sartori
Supervisor: Carlos Tapia Martin
Instituição Sede: Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos (IAU). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad de Sevilla (US), Espanha  
Vinculado à bolsa:18/04908-0 - Apropriações contemporâneas do espaço urbano: parklets em São Paulo, BP.MS
Assunto(s):Urbanismo   Espaço urbano   Segregação urbana   Terraço   Territorialização   Mapeamento geográfico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cartografia | prática socioespacial | Público e Privado | terrasses | terraza de veladores | Urbanismo

Resumo

Diante dos processos globais de produção do espaço urbano, é cada vez mais comum encontrar paisagens homogêneas em diferentes partes do mundo, de modo que soluções urbanas que são desenvolvidas para determinadas circunstâncias locais se multiplicam em contextos urbanos distintos e variados, esvaziados de seus atributos sociais e geográficos. O que une essas ações é a lógica que as orienta, principalmente associada a dimensões capitalistas que incorporam em seu modelo de produção uma coalizão de agentes que inclui o Estado e a iniciativa privada. Os terraços associados a estabelecimentos comerciais são um elemento comumente utilizado como incentivo ao uso do espaço público e ao consumo, unindo essas duas instâncias em tipologias espaciais que são replicadas em muitas cidades. Neste estudo, especificamente, se abordam os terraços instalados na cidade de Lyon, na França e em Sevilha, Espanha. A análise incorpora as normativas e territorialização desses elementos, associando-as a aspectos socioculturais locais que orientam a apropriação desses espaços - a qual aqui se expressa e analisa através do desenvolvimento de metodologia de campo específica e da exploração de instrumentos de representação gráfica. (AU)

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