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Técnica de descelularização e armazenamento de segmentos de traquéia em banco de tecidos

Processo: 17/19806-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Paulo Francisco Guerreiro Cardoso
Beneficiário:Ronaldo Soares da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Engenharia tecidual   Bancos de tecidos   Transplantes   Tecidos suporte   Traqueia   Imunogenicidade   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Engenharia de Tecidos | Suínos | Tissue scaffolds | transplante | Traquéia | Torácica

Resumo

O tratamento cirúrgico definitivo das afecções da traqueia compreende a ressecção da área afetada com reconstrução primária. O fator limitante do tratamento cirúrgico é a extensão da ressecção, restrita a 50% do comprimento longitudinal da traqueia em adultos e a 30% em crianças. O transplante de via aérea vem sendo estudado como alternativa para os casos não ressecáveis. Os aloenxertos traqueais são gerados por engenharia tecidual, que combina processos de descelularização da traqueia do doador com subsequente recelularização por células tronco mesenquimais do próprio receptor. A técnica de descelularização é considerada como eficaz quando há remoção de todo o material celular e nuclear, restando apenas a Matriz Extracelular (ME) que é imunocompatível com o receptor. Recentemente validamos um protocolo de descelularização da via aérea em coelhos, entretanto o protocolo ainda não foi testado em traqueias de outras espécies de animais. Ademais, após a descelularização, os períodos seguros de armazenamento do segmento descelularizado (scaffold) ainda não foram estudados. O presente estudo visa empregar a técnica de descelularização em segmentos de traqueia de murinos e suínos avaliando a eficiência do processo, além de submeter os scaffolds a métodos de análise de sua integridade e imunogenicidade por período de até 6 meses de armazenamento no Laboratório de Órgãos e Tecidos no INCOR avaliando a viabilidade dos segmentos descelularizados pós-armazenamento.

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