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Correlação molecular e imagenológica de marcadores imunológicos: perspectivas para tratamento em glioblastoma

Processo: 19/14684-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Iuri Santana Neville Ribeiro
Beneficiário:Vitor Jodar Cavalheiro
Instituição Sede: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (ICESP). Coordenadoria de Serviços de Saúde (CSS). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Necrose   Glioblastoma   Citocinas   Resposta inflamatória   Tratamento do câncer
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:glioblastoma | Imuno-modulação | necrose | Perfil Inflamatório | neuro-oncologia

Resumo

O glioblastoma (GBM) é o tumor cerebral malígno primário mais comum que ocorre em adultos. O tratamento consiste em ressecção seguida de radioterapia e quimioterapia, com sobrevida média de 15-20 meses. Considerando o prognóstico desfavorável e as opções terapêuticas limitadas, o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas se faz necessário. A modulação inflamatória possui uma função central na evolução do GBM, sendo que as citocinas podem ter um papel relevante no diagnóstico, prognóstico e tratamento. Altos níveis de TNF-±, IL1-±, IL-6, IL-8 e IFN³ são encontrados no soro e no tecido tumoral de pacientes com GBM, além disso, o TGF-², IL-4, IL-10 e IL-13 também podem afetar a evolução do GBM. Neste trabalho, iremos avaliar a correlação entre citocinas pró- e anti-inflamatórias no tecido tumoral e no soro, aspectos de neuroimagem (volumetria, área do infiltrado, necrose, edema e CBV), e aspectos biomoleculares (muração de IDH-1, co-deleção 1p19q, status de hipermetilação de MGMT) em pacientes com GBM que não foram submetidos a tratamentos prévios. Uma melhor compreensão dessa correlação entre resposta inflamatória e o ambiente tumoral é essencial para o desenvolvimento de uma terapia-alvo mais efetiva para pacientes com GBM

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