Alternative food networks no Japão: a dialética rural-urbana

• Processo: 19/16808-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2020
• Data de Término da vigência: 27 de junho de 2020
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
• Pesquisador responsável: Maria Encarnação Beltrão Sposito
• Beneficiário: César Andrés Alzate Hoyos
• Supervisor: Motoki Akitsu
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Kyoto University, Japão
• Vinculado à bolsa: 17/04041-4 - Redes agroalimentares alternativas e consumo na produção do espaço urbano: estudo de caso comparativo Brasil-Colômbia, BP.DR
• Assunto(s): Geografia urbana Produção do espaço urbano Alimentação alternativa Japão
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alternative Food Networks | dialética rural-urbana | Japão | produção do espaço urbano | Teikei System | territorialidades ativas | Geografia Urbana

Resumo

A proposta de Estágio de Pesquisa no Estrangeiro (BEPE) prevista para ser realizada durante um período de seis meses na Universidade de Kyoto tem como intuito estudar as práticas de Alternative food networks (AFNs) no Japão, priorizando algumas experiências que deram origem as Community Supported Agriculture (CSA), como as iniciativas Teikei, que nascem em finais da década de 1960, ou os Choku-bai-jo (CBJ), que são modalidades de comercialização direta com pontos fixos. Dada a relevância que o Japão tem nestas iniciativas e, num contexto de altíssima permeabilidade com as políticas do mercado global, busca-se aprofundar a reflexão sobre as especificidades de algumas experiências de AFNs a partir da dialética rural-urbana e suas determinações, possibilitando assim, identificar as transformações na produção de alimentos e a produção do espaço urbano como dois movimentos correlativos e coexistentes, possibilitando redimensionar o papel do consumo e das territorialidades ativas, que, com todo seu instrumental técnico, simbólico e organizativo, permitirá propor novas matrizes de análise entre alimentação, cidadania e as transformação do espaço urbano. (AU)