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Avaliação do tecido ósseo mandibular, da resistência insulínica e citocinas inflamatórias em ratos pinealectomizados com doença periodontal tratados com melatonina

Processo: 19/19763-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Doris Hissako Matsushita
Beneficiário:Nayara Gabriely Dourado
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia   Doenças periodontais   Resistência à insulina   Reabsorção óssea   Mandíbula   Melatonina   Pinealectomia   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doenças Periodontais | jornada de trabalho em turnos | melatonina | Pinealectomia | Reabsorção ossea | resistência a insulina | Endocrinologia

Resumo

A doença periodontal (DP) trata-se de uma inflamação crônica que compromete a integridade dos tecidos de sustentação do dente e está associada ao aumento nas concentrações plasmáticas de citocinas inflamatórias, tais como fator de necrose tumoral-± (TNF-±) e interleucina-6 (IL-6). Estas citocinas estão relacionadas à resistência insulínica e aumento na expressão de osteoclastos, os quais promovem aumento da reabsorção óssea alveolar. Ademais, a falta da melatonina (MEL) também pode contribuir para uma maior reabsorção óssea. Estudos têm demonstrado que a MEL possui papel importante no metabolismo de carboidratos e apresenta efeitos antirreabsortivos no osso associados a lesões periapicais induzidas experimentalmente em ratos por meio de sua atividade anti-inflamatória. Entretanto, a literatura mostra-se escassa em relação a estudos que investigaram os efeitos da suplementação da MEL sobre a sensibilidade à insulina e reabsorção óssea alveolar em ratos pinealectomizados com DP. Portanto, os objetivos do presente estudo serão avaliar em ratos adultos pinealectomizados com DP submetidos à reposição com MEL: 1) glicemia; 2) insulinemia; 3) sensibilidade à insulina; 4) concentrações plasmáticas de citocinas inflamatórias; 4) histomorfometria da região comprometida pela DP. Para tanto, serão utilizados 80 ratos Wistar (40 dias de idade) distribuídos randomicamente em 8 grupos (n=10/grupo) 1) controle (CN); 2) pinealectomizados (PNX); 3) com doença periodontal (DP); 4) pinealectomizados e com doença periodontal (PNXDP); 5) controle suplementados MEL (CNMEL); 6) pinealectomizados suplementados MEL (PNXMEL); 7) com doença periodontal suplementados MEL (DPMEL); 8) pinealectomizados e com doença periodontal suplementados MEL (PNXDPMEL). Inicialmente, os grupos PNX serão submetidos à cirurgia de pinealectomia aos 40 dias de idade, e aos 60 dias de idade os animais serão submetidos à indução de DP no primeiro molar inferior. Logo após a indução da DP, será iniciada a suplementação com MEL (5 mg/Kg) por via oral (diluída em água de beber) por 28 dias. Ao término do tratamento, serão analisados os seguintes parâmetros: 1) ingestão hídrica e alimentar; 2) evolução da massa corpórea; 3) glicemia pelo método de glicose-oxidase; 4) insulinemia pelo método de ELISA; 5) sensibilidade à insulina pelo cálculo do índice HOMA-IR; 6) concentrações plasmáticas de citocinas inflamatórias (TNF-alfa e IL-6) pelo método de ELISA; 6) histomorfometria da região comprometida pela DP pelo escaneamento no microtomógrafo em 3D (Micro-CT). As análises estatísticas serão realizadas por análise de variância ANOVA Three-way, seguida pelo teste de Tukey e o nível de significância adotado será de 5% (alfa=5%).

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