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Avaliação do estresse oxidativo em cães saudáveis submetidos à ozonioterapia por insuflação retal

Processo: 19/22681-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Breno Fernando Martins de Almeida
Beneficiário:Mariana Orlandini Mendonça
Instituição Sede: Centro Universitário Faculdades Integradas de Ourinhos. Fundação Educacional Miguel Mofarrej. Ourinhos , SP, Brasil
Assunto(s):Ozonioterapia   Dente canino   Estresse oxidativo   Ozônio   Antioxidantes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antioxidante | canino | oxidante | Ozônio | Patologia Clínica Veterinária

Resumo

A ozonioterapia age no organismo de forma a provocar um quadro de estresse oxidativo controlado, induzindo a melhora da resposta antioxidante, imune e circulatória, o que parece auxiliar nos processos infecciosos e inflamatórios. Todavia, muito pouco é conhecido sobre como a ozonioterapia afeta os parâmetros indicadores de estresse oxidativo em cães, além disso mais estudos são necessários para comprovar sua segurança. Esse tipo de avaliação faz-se necessária para entender os mecanismos fisiopatológicos que a ozonioterapia causa no organismo, item inicial para que essa terapia possa ser recomendada como um tratamento seguro e eficaz. Nesse contexto, o presente projeto terá como objetivo avaliar os parâmetros de estresse oxidativo em cães saudáveis submetidos à ozonioterapia por insuflação retal. Para tal, 9 cães saudáveis passarão por 4 aplicações de ozônio por insuflação retal em intervalos semanais com colheita das amostras para avaliação do estresse oxidativo semanalmente antes e após as aplicações. As análises bioquímicas de estresse oxidativo serão realizadas em fotocolorímetro, sendo determinada a capacidade antioxidante total (CAT) por três métodos: CAT equivalente a trolox pela redução do cátion ABTS (CAT-ABTS), CAT pela capacidade de redução férrica do plasma (CAT-FRAP) e capacidade antioxidante cúprica redutora (CAT-CUPRAC); além da determinação da capacidade oxidante total (COT), peroxidação lipídica pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e dos antioxidantes ácido úrico e albumina. As variáveis serão testadas quanto à normalidade e as diferenças entre os momentos serão verificadas pelos testes de ANOVA com medidas repetidas e pós-teste de Tukey ou Friedmann com pós-teste de Dunn, sendo consideradas significativas quando p<0,05.

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