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Problema inverso aplicado em imagens de Biosusceptometria AC de nanopartículas magnéticas

Processo: 19/23707-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica de Processos e Sistemas
Pesquisador responsável:José Ricardo de Arruda Miranda
Beneficiário:Marcelo Dante Tacconi Alvarez
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nanomedicina   Física médica   Bioeletromagnetismo   Nanopartículas magnéticas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomagnetismo | Biosusceptometria AC | Instrumentação Médica | Nanomedicina | nanopartículas magnéticas | Problema Inverso Magnético | física médica

Resumo

As nanopartículas magnéticas (MNPs) têm sido amplamente propostas para diversos fins na área médica. Devido à sua alta versatilidade, seja no tamanho reduzido a nanômetros ou na sua composição e revestimento, as nanopartículas magnéticas possuem potencial teranóstico (diagnóstico e tratamento utilizando uma mesma MNP). A fim de se detectar essas MNPs em ambientes biológicos, são utilizadas técnicas como a ressonância magnética (MRI), imageamento de partícula magnética (MPI) e dispositivos supercondutores de interferência quântica (SQUIDs). No entanto, tais equipamentos possuem desvantagens e restrições quanto ao seu uso. Sendo assim, a técnica de Biosusceptometria AC (BAC) surge com grande potencial para detecção de MNPs em tempo real in vivo, permitindo diversos estudos nessa área. A BAC possui alta versatilidade por ser portátil, de fácil manejo, baixíssimo custo e dispensar o uso de ambiente controlado. Dessa forma, a proposta desse trabalho é caracterizar o sistema BAC em relação a diferentes MNPs disponíveis no mercado, e sintetizadas por nosso grupo, através de experimentos e simulações computacionais, construção de fantomas e técnicas matemáticas. Assim, obtendo essas informações sobre o sistema, ainda será possível aumentar sua aplicabilidade, resolvendo o problema inverso referente à esse sistema, o que permitirá além de detectar, quantificar as MNPs. Neste presente projeto, pela primeira vez, essa quantificação será realizada utilizando imagens obtidas de fantomas específicos (com possibilidade de medidas quantitativas em profundidade), porém futuramente poderão ser realizadas in vivo. Com isso, a BAC poderá ser elevada a nível de outras técnicas consideradas de alto padrão e com grande potencial de serem empregadas no mercado e na clínica médica como a magnetorelaxometria e o sistema MPI.

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