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Bioengenharia de rede microvascular em modelo de pele derme-epiderme com luz LED

Processo: 19/24530-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 30 de maio de 2020
Vigência (Término): 29 de maio de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Antonio Claudio Tedesco
Beneficiário:Carla Souza
Supervisor: Mercedes Balcells-Camps
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Local de pesquisa: Harvard-MIT Program in Health Sciences and Technology (HST) , Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:17/01272-5 - Modelos in vitro de pele reconstituída: desenvolvimento, avaliação dos danos e da eficácia fotoprotetora nas regiões UVA e visível do espectro solar, BP.PD
Assunto(s):Engenharia tecidual   Células endoteliais   LED   Pele artificial   Biomedicina   Medicina regenerativa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células endoteliais | Fotobiomudulação | Led | Substitutos de pele | Vascularização | Engenharia Tecidual

Resumo

O desenvolvimento de análogos de tecido humano biomiméticos tem sido cada vez mais um objetivo de longa data em duas importantes aplicações biomédicas: descoberta de novos medicamentos e medicina regenerativa. Na tentativa de entender a segurança e a eficácia de terapias farmacológicas e da substituição de tecidos para tecidos e órgãos gravemente feridos recentemente desenvolvidos, permanece uma enorme necessidade de gerar tecidos com complexidade e escala funcionais. Neste estudo, propomos aplicar simultaneamente uma fonte de luz visível associada à fotossensibilizadores para ativar o sistema de co-cultura 3D de fibroblastos (HDFs) e células endoteliais (HDECs), a fim de obter um modelo de derme vascularizado. Sobre este modelo, queratinócitos dérmicos humanos (HDKs) serão cultivados para obtenção de um modelo de pele completa, contendo derme e epiderme. A estrutura, morfologia, formação e função dos micro-vasos na derme serão avaliadas por histologia, imunofluorescência e expressão protéica. Finalmente, a biocompatibilidade dos substitutos cutâneos vascularizados com propriedades fisiológicas, estruturais e funcionais será avaliada por implante subcutâneo in vivo. Assim, acreditamos que o equivalente de tecido proposto possa representar um precursor eficaz de uma nova classe de substitutos da pele para interesse clínico e contribuir para o entendimento da vascularização do enxerto de pele e para a pesquisa básica nesta área, principalmente a que vem sendo iniciada no nosso grupo de pesquisa (CNET). (AU)

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