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Processo: | 19/13130-6 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Pesquisa |
Data de Início da vigência: | 13 de janeiro de 2022 |
Data de Término da vigência: | 12 de outubro de 2022 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Antropologia |
Pesquisador responsável: | Ronaldo Romulo Machado de Almeida |
Beneficiário: | Ronaldo Romulo Machado de Almeida |
Pesquisador Anfitrião: | James Holston |
Instituição Sede: | Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Instituição Anfitriã: | University of California, Berkeley (UC Berkeley), Estados Unidos |
Assunto(s): | Antropologia da religião Evangélicos Crise política Eleições (processo político) Conservadorismo (política) |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Bolsonaro | Conservadorismo | Crise Política | Direita cristã | Eleições | evangélicos | Antropologia da Religião |
Resumo O projeto pretende compreender a articulação entre evangélicos e conservadorismo na crise brasileira eclodida nos protestos de rua de junho de 2013, polarizada nas eleições de 2014, aprofundada com o impeachment da presidente Dilma Rousseff em 2016 e cujo mais recente desdobramento foi a eleição de um político com uma retórica de extrema-direita em 2018. Uma parte significante deste segmento religioso compõe o processo mais amplo que tem sido denominado como onda conservadora. Nem todos conservadores são evangélicos e nem todos evangélicos são conservadores, mas em quais momentos, entre quem, onde e como conservadorismo e evangelismo se articularam na crise brasileira contemporânea? Minha hipótese geral é que a onda é um emaranhado de atores, discursos, projetos, interesses, alianças em diferentes planos de interação política atravessados por pelo menos quatro linhas de forças sociais centrais: economicamente liberal, moralmente reguladora, politicamente autoritária e socialmente intolerante. Eu a penso de forma quebrada por ser o resultado de processos sociais desiguais, assimétricos com diferentes temporalidades, mas que na conjuntura atual tem sido organizadas politicamente em torno de inimigos comuns: os direitos humanos, o estado protetor, a moralidade secular, a diversidade de comportamentos, entre outros. (AU) | |
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