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Práticas estratégicas para mitigação das emissões de gases de efeito estufa em sistemas de pastagem do sudeste brasileiro

Processo: 19/25536-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2020
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Paulo Henrique Mazza Rodrigues
Beneficiário:Letícia Batista Lacerda
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/20084-5 - Práticas estratégicas para mitigação das emissões de gases de efeito estufa em sistemas de pastagem do Sudeste brasileiro, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Pecuária sustentável   Manejo de pastagem   Emissão de gases   Gases do efeito estufa   Carbono
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carbono | intensificação sustentável | Metano | Pastejo Diferido | Produção Animal

Resumo

Na maioria dos países, há um contraste entre o excesso de forragem em meses mais favoráveis e a escassez de forragem em meses menos favoráveis. Diante desse desequilíbrio, estratégias para superar a deficiência são necessárias na maioria dos sistemas de produção de gado. A conservação é um processo in situ para economizar para uso futuro (Allen, 2011), o que pode ser feito através de ensilagem, feno e silagem, bem como pastagem diferida. Os autores definem o pastoreio diferido como um processo para fornecer forragem para uso posterior. Da mesma forma, o pastoreio diferido tem sido frequentemente definido como a descontinuação do uso de uma pastagem no final da estação de crescimento por um período específico para permitir o acúmulo de forragem que pode ser usado durante períodos de escassez (Euclides, 2007). Apesar de ser uma alternativa para garantir a disponibilidade de forragem durante o inverno, o baixo valor nutricional das pastagens diferidas cria a necessidade de suplementação para atingir níveis aceitáveis de produção animal. Segundo Moore e Moser (1995), o avanço da idade da planta é o principal determinante para o valor nutricional da forragem produzida. A suplementação é uma prática comum durante o uso do pastoreio diferido. A hipótese é que o pastoreio diferido e a suplementação adotados durante a estação seca podem estimular efeitos benéficos ambientais e de desempenho, diminuindo as emissões de GEE quando expressos por unidade animal. O objetivo deste experimento é investigar os efeitos de práticas adequadas de manejo de pastejo em análises de plantas (produção e caracterização de componentes), animais (desempenho, qualidade de produto e ecossistema ruminal) e ambientais (fluxo de emissões de GEE, acúmulo de carbono, vulnerabilidade e ciclo de vida) componentes do sistema de produção animal. (AU)

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