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Avaliação da capacidade de adesão de fibroblastos derivados de tecido vaginal em malhas de celulose oxidada

Processo: 19/27601-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Marair Gracio Ferreira Sartori
Beneficiário:Amanda Botelho
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ginecologia   Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser   Agenesia   Vagina   Adesão celular   Cultura de células   Fibroblastos   Celulose oxidada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agenesia | cultura celular | Neovagina | Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser | Ginecologia

Resumo

A agenesia vaginal e uterina, também conhecida como Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (SMRKH) é uma má formação congênita que traz repercussões clínicas e psicológicas importantes, devido ao comprometimento da atividade sexual e da vida reprodutiva. Apresenta incidência que varia de um caso para cada 4.000 a 5.000 nascimentos femininos. Segundo dados do Datasus, em relação ao número de nascidos vivos do sexo feminino, no ano de 2017 teríamos aproximadamente 316 casos novos de SMRKH no nosso país. O tratamento da SMRKH visa proporcionar à paciente uma vida sexual normal. Para isso, é confeccionada uma neovagina que deve ter comprimento e largura compatíveis com uma vagina normal e lubrificação adequada. O tratamento da SMRKH é divido em métodos incruentos e cirúrgicos. Atualmente, acredita-se que o uso de malhas de celulose oxidada povoadas por células autólogas podem melhorar os resultados obtidos na cirurgia. Diante disso, avaliaremos a capacidade de adesão e viabilidade de células fibroblastóides derivadas de tecido vaginal em malha de celulose oxidada. Serão utilizadas células primárias isoladas de tecido vaginal e avaliado o tempo e capacidade de adesão dessas células bem como a integridade das membranas de celulose oxidada. Os resultados obtidos neste projeto pretendem gerar parâmetros para o desenvolvimento de malhas de celulose povoadas com células para o tratamento de SMRKH. (AU)

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