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Avaliação da fragilidade e da proteína de choque tóxico extracelular 72 como indicadores prognósticos em pacientes com choque séptico

Processo: 19/22402-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marcos Ferreira Minicucci
Beneficiário:Isabela Novaes Abrahão de Lima
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Terapia intensiva   Matriz extracelular   Choque séptico   Fragilidade   Diagnóstico clínico   Prognóstico   Dados demográficos   Testes hematológicos   Regressão linear
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:choque séptico | Terapia Intensiva

Resumo

A prevalência do choque séptico vem aumentando nas últimas décadas e apresenta elevada taxa de mortalidade entre os pacientes críticos. Entre os pacientes sobreviventes, é frequente a necessidade de readmissões hospitalares, diminuição da qualidade de vida e desenvolvimento da fragilidade, com menor sobrevida ao longo do tempo. A fragilidade é caracterizada pela perda da capacidade física e cognitiva que leva ao aumento da vulnerabilidade a eventos adversos. Diversos escores de fragilidade são validados e utilizados no âmbito hospitalar, entre eles o Frail Score (FS). Atualmente, novos biomarcadores têm sido utilizados na identificação da depleção muscular e da fragilidade, merecendo destaque a proteína de choque tóxico extracelular 72 (eHsp72). No entanto, não há trabalhos na literatura que avaliaram a influência da fragilidade na evolução de pacientes com choque séptico. Logo, o objetivo desse estudo é avaliar a associação da fragilidade e dos valores séricos de eHsp72 com a mortalidade e o tempo de internação na UTI em pacientes com choque séptico. Serão incluídos prospectivamente pacientes com diagnóstico de choque séptico na admissão a UTI, com idade igual ou superior a 18 anos e de ambos os sexos. Estimamos incluir aproximadamente 92 pacientes. Serão registrados os dados demográficos, clínicos, exames bioquímicos, tempo de internação e desfecho (óbito ou alta). Em até 24 horas da admissão do paciente na UTI, será coletado o sangue total para dosagem da eHsp72 e aplicada a escala FS para avaliação da fragilidade. Os desfechos principais serão mortalidade e tempo de internação na UTI. Para as variáveis contínuas, as comparações entre os grupos serão feitas pelo teste t de Student ou Mann-Whitney. Para as variáveis categorias será utilizado o teste de Chi-quadrado ou exato de Fisher. Além disso, utilizaremos a regressão linear e a logística uni e multivariadas O nível de significância adotado será de 5%. (AU)

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