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Estudo do perfil fenotípico de linfócitos T tumor-específicos no glioblastoma

Processo: 19/26089-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Jose Alexandre Marzagão Barbuto
Beneficiário:Carla Sanzochi Fogolin
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Imunoterapia   Glioblastoma   Linfócitos T   Neoplasias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:glioblastoma | Imunologia celular | imunologia de tumores | imunoterapia | Linfócitos T | linfócitos T específicos | Imunologia de Tumores

Resumo

Os gliomas são tumores do sistema nervoso central, dentre os quais o glioblastoma (GBM) é o mais agressivo, invasivo, indiferenciado e frequente em adultos. Apesar das diferentes classificações do GBM, levando em conta vários aspectos genético-moleculares, o tratamento padrão desta neoplasia é a ressecção cirúrgica "máxima", seguida de tratamento com Temozolomida (TMZ) e radioterapia concomitantes. Com este tratamento, o tempo de sobrevida mediana dos pacientes é de cerca de 15 meses, indicando a urgência do desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas. Uma destas é a imunoterapia; esta modalidade busca explorar e modular a resposta imune, e, dentre as diferentes estratégias, o uso das células dendríticas (DC), potencialmente capazes de desencadear a resposta de linfócitos T, tem sido investigada no Laboratório de Imunologia de Tumores. Atualmente estudamos uma vacina terapêutica baseada em DC para pacientes com GBM, e, neste estudo, avalia-se a resposta específica de linfócitos, TCD4+ e TCD8+. O presente projeto parte da hipótese de que a frequência e o fenótipo de linfócitos T tumor-específicos presentes no sangue e infiltrando o tumor em pacientes com GBM, e sua variação, induzida pelo tratamento (eventualmente avaliados em conjunto com o subtipo molecular do tumor), podem constituir biomarcadores relevantes para determinação de prognóstico e/ou resposta ao tratamento. Para testar a hipótese, determinaremos a frequência e padrão fenotípico de linfócitos T CD4+ e CD8+ tumor-específicos no sangue (pré-cirurgia, pós-cirurgia e após vacinação terapêutica baseada em células dendríticas) e infiltrantes do tumor, e os correlacionaremos com a evolução clínica dos pacientes e, eventualmente, com o subtipo molecular do tumor. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
FOGOLIN, Carla Sanzochi. Células dendríticas derivadas de monócitos e índices hematológicos em pacientes com glioblastoma submetidos a imunoterapia. 2023. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.