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Eficácia clínica da dexmedetomidina administrada no ponto de acupuntura Vaso Governador 20 em gatas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia

Processo: 20/03400-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2020
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2021
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Renata Navarro Cassu
Beneficiário:Camila Zanetti Segatto
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesiologia   Acupuntura   Analgesia   Sedativos   Dexmedetomidina   Ovariosalpingohisterectomia   Gatos   Teste de Tukey   Estudo clínico   Ensaio clínico controlado aleatório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analgesia | Dexmedetomidina | Farmacopuntura | sedação | Anestesiologia

Resumo

Objetiva-se investigar o efeito sedativo, analgésico e cardiorrespiratório da dexmedetomidina administrada no ponto de acupuntura Vaso Governador 20 (VG-20) e o impacto dessa via de administração sobre a dose e qualidade da indução anestésica, o requerimento intraoperatório de isofluorano e a qualidade da recuperação pós-anestésica, comparativamente, à via intramuscular (IM) em gatas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia (OSH). Em estudo clínico, prospectivo, randomizado e encoberto, 30 gatas serão distribuídas em dois tratamentos: medicação pré-anestésica com dexmedetomidina (10 µg/kg) administrada por via IM (grupo IM, n =15) e no ponto de acupuntura VG-20 (grupo VG20, n =15). A indução anestésica será realizada com propofol dose-efeito, sendo registrada a dose (mg/kg) e a qualidade da indução por sistema de escore. A manutenção anestésica será feita com isofluorano/O2., cuja concentração será ajustada para manter plano anestésico cirúrgico. Durante a cirurgia serão avaliados: frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, temperatura esofágica, oxicapnografia e concentração final expirada de isofluorano. No período pré-operatório e durante 24 horas após a extubação traqueal, serão avaliados o grau de sedação através de escala descritiva numérica e o grau de analgesia através da Escala Composta de Dor de Glasgow-Felina (GCMPS) e a Escala Composta Multidimensional-UNESP-Botucatu (ECM). Nas gatas com ECM e 6/24 e/ou GCPM e 5/20, será administrada morfina (0,2 mg/kg, IM) como analgesia de resgate. Os dados serão analisados com teste-t não pareado, teste exato de Fisher, ANOVA com teste de Tukey e teste de Mann-Whitney e Friedman para dados paramétricos e não paramétricos, respectivamente (p < 0,05). (AU)

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