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Imunocaracterização de linfócitos T citotóxicos e regulatórios no carcinoma espinocelular oral e orofaríngeo associados ou não com papilomavírus humano

Processo: 20/05780-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2020
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Jorge Esquiche León
Beneficiário:Thalia Carvalho de Almeida dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia   Carcinoma de células escamosas   Infecções por Papillomavirus   Microambiente tumoral   Linfócitos T citotóxicos   Orofaringe   Boca   Etiologia   In situ   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinoma Espínocelular | cavidade oral | hpv | linfócitos T Citotoxicos | Linfócitos T regulatórios | orofaringe | Patologia

Resumo

O carcinoma espinocelular (CEC) da região de cabeça e pescoço (CECCP) representa um sério problema na saúde pública, devido a sua alta incidência e risco de mortalidade. O CEC oral (CECO) está relacionado ao tabagismo e etilismo; já o CEC orofaríngeo (CECorof) mostra frequente associação com infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Vários estudos mostram que o prognóstico do CECorof é melhor do que o CECO; e ainda, relevantemente, o CECorof HPV+ tem melhor prognóstico do que o CECorof HPV-. No entanto, os seus mecanismos celulares e/ou moleculares, incluindo a participação do HPV, não estão bem esclarecidos. Os mecanismos imunológicos no microambiente tumoral, enfatizando a relação entre células carcinogênicas e imunes, podem auxiliar na compreensão da patogênese destes tumores. Neste contexto, os linfócitos T regulatórios (LTregs) são células que regulam a imunotolerância e modulam respostas imunossupressoras, enquanto os linfócitos T citotóxicos (LTCs) são considerados células efetoras com propriedades anti-tumorais e antivirais. Assim, o entendimento do balance entre LTregs e LTCs no CECO e CECorof é essencial. A proposta deste trabalho é avaliar por imunoistoquímica e hibridização in situ, o balance de LTregs e LTCs no CECO (n=20; sendo 10 HPV+ e 10 HPV-) e CECorof (n=20; sendo 10 HPV+ e 10 HPV-), visando entender a participação do sistema imune adaptativo na patogênese destes tumores e estabelecer correlações clinico patológicas.

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