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Para além do escultor: as oficinas de fundição artística em Buenos Aires (décadas de 1880 a 1920)

Processo: 20/05096-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História da América
Pesquisador responsável:Gabriela Pellegrino Soares
Beneficiário:Rafael Dias Scarelli
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):22/08623-6 - Para além do escultor: as oficinas de fundição artística em Buenos Aires (1880-1940), BE.EP.DR
Assunto(s):História social da arte   Fundição (processos de fabricação)   Fundidores   Escultura em bronze   Buenos Aires   Século XIX
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Argentina | Buenos Aires | fundição artística | Fundidores | História Social da Arte

Resumo

Este projeto tem o objetivo de analisar o surgimento e a consolidação da fundição artística de bronze em Buenos Aires entre as décadas de 1880 e 1920. Por um lado, examinaremos as oficinas de fundição não especializadas em trabalhos artísticos, mas que tiveram um papel pioneiro nesta atividade, como o Parque de Artillería de Buenos Aires, onde foram fundidos em bronze os primeiros monumentos construídos no país. Por outro lado, também analisaremos a atuação das oficinas de fundição artística especializadas neste gênero de trabalho, sendo algumas delas abertas por escultores no final do século XIX. Nesse sentido, uma de nossas hipóteses é que, em razão da carência de oficinas especializadas no ramo, alguns escultores abriram seus próprios estabelecimentos com o objetivo de viabilizar a conclusão de seus projetos, bem como explorar um potencial mercado em expansão. Por fim, procuraremos demonstrar o papel ativo desempenhado pelos fundidores - especialmente, pelos proprietários das oficinas de fundição - dentro campo artístico portenho do período. Longe de esperarem passivamente por encomendas de escultores e comitentes, eles se movimentaram ativamente para conseguir trabalhos. Destacaram-se, neste aspecto, o escultor e fundidor suíço Alejo Joris e o fundidor e engenheiro napolitano José Garzia, ambos instalados no país em fins do século XIX e que, nos anos seguintes, tornaram-se proprietários dos dois principais estabelecimentos do ramo em Buenos Aires, protagonizando muitos conflitos ao redor de questões como os direitos autorais e de reprodução. (AU)

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