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Associações entre o consumo alimentar e fatores de risco cardiometabólico em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Processo: 20/07135-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Análise Nutricional de População
Pesquisador responsável:Bruno Gualano
Beneficiário:Milla Cordeiro Amarante
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Reumatologia   Lúpus eritematoso sistêmico   Consumo de alimentos   Ingestão de alimentos   Cardiometabólica   Autoimunidade   Estudos transversais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alimentos ultraprocessados | Autoimunidade | Lúpus Eritematoso Sistêmico | Nutrição | Reumatologia | Risco cardiometabólico | Nutrição Clínica

Resumo

Evidências demonstram que uma ingestão alimentar inadequada está correlacionada com piores marcadores cardiometabólicos e com maior risco de desenvolvimento de doenças crônicas. Uma alimentação pobre em alimentos in natura e alta em ultraprocessados pode levar a um aumento do risco cardiometabólico. Pacientes diagnosticadas com lúpus eritematoso sistêmico (LES) são frequentemente acometidas por este tipo de complicação, que é a principal causa de morte dessa população. Ao nosso conhecimento, nenhum estudo investigou possíveis associações entre o alto consumo de alimentos ultraprocessados e o aumento do risco de desenvolvimento de doenças cardiometabólicas em pacientes com LES. Isto posto, o presente estudo terá como objetivo avaliar o padrão alimentar de pacientes com LES e assim, poder verificar possíveis associações desses parâmetros com fatores de risco cardiometabólicos nesses pacientes. Conduziremos um estudo transversal, em que mulheres diagnosticadas com LES serão avaliadas quanto ao consumo alimentar e fatores de risco cardiometabólico (i.e., parâmetros sanguíneos, sensibilidade à insulina, antropometria e pressão arterial). Nossa hipótese é que piores hábitos alimentares (e.g., maior consumo de alimentos ultraprocessados e menor consumo de alimentos in natura e minimamente processados) estão associados a piores marcadores de saúde. Os achados desse estudo podem nos auxiliar a identificar um novo fator de risco para a saúde cardiometabólica de pacientes com LES.

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