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Efeito de uma sessão de mobilização passiva com restrição do fluxo sanguíneo nas respostas cardiovasculares, respiratórias e de disfunção de órgãos de pacientes críticos

Processo: 20/06010-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Renata Gonçalves Mendes
Beneficiário:Giovani Bagliotti Santos
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Fisioterapia   Resposta do sistema cardiovascular   Fluxo sanguíneo   Atrofia   Debilidade muscular   Delineamento experimental   Composição corporal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cuidado Crítico | disfunção de órgãos | Respostas Cardiovasculares | respostas respiratórias | Restrição do fluxo sanguíneo | Fisioterapia Intensivista

Resumo

A atrofia e fraqueza muscular são achados comumente observados em pacientes críticos as quais estão associadas com a disfunção de órgãos. A mobilização passiva (MP) é uma estratégia terapêutica utilizada para pacientes comatosos, entretanto, não há evidências de que a MP promova prevenção da atrofia e fraqueza muscular na UTI. Por outro lado, a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) tem sido utilizada como estratégia de prevenção da atrofia e fraqueza muscular do desuso na reabilitação não hospitalar. No cuidado intensivo, apenas um estudo aplicou RFS associada ao MP recentemente, com resultado de redução da atrofia muscular. As respostas cardiovasculares anormais, como aumento excessivo da pressão arterial e da frequência cardíaca foram relatadas em discussões sobre a segurança do uso da RFS em indivíduos com elevado risco cardiovascular. Além disso, as respostas respiratórias e da disfunção de órgãos de pacientes com baixa mobilidade permanecem desconhecidas no cuidado crítico. Objetivos: Analisar o efeito de uma sessão de MP com RFS nas respostas cardiovasculares, respiratórias e da disfunção de órgãos de pacientes críticos. Métodos: Sete pacientes em até 18 horas de coma na UTI serão avaliados no momento basal (T0) para caracterização amostral e distribuídos de maneira aleatória para a realização de um dos dois protocolos de treinamento: MP ou grupo controle e MP associado à restrição do fluxo sanguíneo (RFSp) na primeira sessão de treinamento (T1) e, posteriormente, para a realização do outro protocolo na segunda sessão de treinamento (T3), seguindo um delineamento experimental crossover. T1 e T3 serão monitorizadas para mensuração das respostas agudas cardiovasculares e respiratórias pela análise da onda de pulso (AOP) e bioimpedância elétrica transtorácica e sinais vitais respiratórios, respectivamente. As respostas cardiovasculares e do sistema respiratório posteriores ao treinamento muscular serão avaliadas através dos sinais vitais e resultados de exames laboratoriais coletados 6 horas após T1 (T2) e 6 horas após T3 (T4). Nesse mesmo momento, o grau de disfunção de órgãos será avaliado pelo escore Sequential Organ Failure Assessment (SOFA). Para análise estatística, o teste de Shapiro Wilk e análise de modelo misto serão utilizados, assim como P <0,05.

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