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Caracterização do tecido adiposo marrom de indivíduos diagnosticados com Lipodistrofia Generalizada Congênita em comparação com obesos dismetabólicos, obesos eumetabólicos e eutróficos eumetabólicos

Processo: 20/12112-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2021
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Licio Augusto Velloso
Beneficiário:Maria Eduarda Martelli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07607-8 - CMPO - Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Obesidade e Doenças Associadas, AP.CEPID
Bolsa(s) vinculada(s):24/10432-0 - Explorando o tecido adiposo marrom na Lipodistrofia Generalizada Congênita e na Lipodistrofia Parcial Familiar, BE.EP.DR
Assunto(s):Endocrinologia   Tecido adiposo marrom   Lipodistrofia generalizada congênita   Obesidade   Termografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:lipodistrofia generalizada congênita | tecido adiposo marrom | termografia infravermelha | Endocrinologia

Resumo

O tecido adiposo marrom (BAT) está sendo estudado como possível alvo terapêutico contra a Obesidade e suas complicações devido sua função de regulação da homeostase energética, glicídica e lipídica. Pouco se sabe sobre a funcionalidade do BAT na Lipodistrofia Generalizada Congênita (LGC), porém estudos em roedores demonstraram atrofia desse tecido em animais knock out para o gene Bscl-2. Objetivo: Verificar a existência de BAT na LGC. Metodologia: Estudo transversal com 235 pacientes alocados em 4 grupos: 1) obesos dismetabólicos (n=60); 2) obesos eumetabólicos (n=60); 3) lipodistrofia generalizada congênita (n=55) e 4) eutróficos eumetabólicos (n=60). Os grupos 1, 2 e 4 serão recrutados na Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP enquanto que o grupo 3 (LGC) será recrutado no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL-UFRN) e Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC - UFC). A composição corporal será avaliada por densitometria óssea (DXA) e bioimpedância elétrica. Peso, altura, circunferência da cintura e diâmetro abdominal sagital serão coletados. O gasto energético total será mensurado por calorimetria indireta. Os seguintes marcadores serão dosados: glicemia de jejum, hemoglobina glicada, insulina, perfil lipídico e batocinas (NRG-4, S100-b, BMP-8b, FGF-21, CXC-14, miostatina, mtnrl, adiponectina). A atividade do BAT será avaliada pela técnica de termografia infravermelha após 120 minutos de exposição ao frio com ar condicionado à 18ºC. Perspectivas: Espera-se verificar se os pacientes acometidos pela LGC apresentam BAT ativo e se a presença desse tecido pode associar com as complicações metabólicas apresentadas. A relevância clínica está na possibilidade de trazer um novo foco terapêutico para o manejo dessa doença, se for observada a ativação desse tecido acompanhadas de melhoras nas complicações clínicas presentes. (AU)

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