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Intervenções urbanas em fundos de vale: uma análise sobre transição sociotécnica na bacia do Rio Tamanduateí

Processo: 20/10236-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2021
Data de Término da vigência: 11 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Planejamento Urbano e Regional - Métodos e Técnicas do Planejamento Urbano e Regional
Pesquisador responsável:Luciana Rodrigues Fagnoni Costa Travassos
Beneficiário:Giovanna Pereira Rosseto
Instituição Sede: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/03804-9 - Governança ambiental da macrometrópole paulista face à variabilidade climática, AP.PFPMCG.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):22/05722-3 - Capacidades transformativas em transições para sustentabilidade no manejo de águas pluviais na Alemanha e no Brasil, BE.EP.MS
Assunto(s):Intervenção urbana   Drenagem urbana   Infraestrutura verde   Mudança climática   Rio Tamanduateí
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacia do Rio Tamanduateí | Drenagem Urbana | infraestrutura verde | Mudanças Climáticas | Rios Urbanos | Transição sociotécnica | Drenagem urbana

Resumo

A proposta de trabalho pretende discutir o caráter das intervenções urbanísticas em fundos de vale, no âmbito dos planos, programas e projetos, na bacia do rio Tamanduateí, com o recorte dos municípios do Grande ABC. A histórica abordagem de obras em rios e córregos da região com a aplicação predominante de infraestruturas cinzas - canalizações, sistemas viários em fundos de vale e grandes reservatórios - permite dizer que o paradigma de intervenção, com resultados insuficientes mesmo no âmbito da drenagem urbana, sustentava-se pelo regime sociotécnico vigente. Este, configura um conjunto de padronizações cognitivas de elementos materiais e sociais que garante a perpetuação das práticas aplicadas. Porém, a variabilidade e as mudanças climáticas expõem uma série de limitações a tais intervenções e pressionam por uma mudança desta perspectiva, conduzindo para intervenções com base em infraestrutura verde e alterações no status quo de planejamento e do desenvolvimento e implantação de planos, programas e projetos, que representem inovações e garantam uma relação mais resiliente entre a cidade e seus cursos d'água. A construção dessa relação envolve diversos fatores socioespaciais e de planejamento, por esta complexidade a metodologia do trabalho deve abranger: mapeamento da estrutura institucional responsável de cada município, identificação detalhada do planejamento de ações e análise das intervenções em cursos d'água. A análise permitirá avaliar se há reprodução do status quo de intervenção nos fundos de vale da bacia do Tamanduateí, ou se é possível observar atuações inovadoras que caracterizem uma transição sociotécnica. (AU)

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