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Análise espacial das áreas de maior vulnerabilidade para a introdução de Influenza Aviária e Newcastle em estabelecimentos avícolas no estado de Santa Catarina

Processo: 21/03727-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2021
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Fernando Ferreira
Beneficiário:Julia Silvestrini Machado
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia   Doença de Newcastle   Influenza aviária   Vulnerabilidade   Análise espacial   Santa Catarina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise Espacial | Doença de Newcastle | Influenza Aviária | Sistemas de Vigilância Epidemiológica | Vulnerabilidade | Epidemiologia

Resumo

O Brasil é um dos principais produtores e exportadores mundiais de carne de aves, sendo Santa Catarina (SC) o segundo maior exportador entre os estados do país. Preocupando-se em atender a demanda do mercado externo e oferecer produtos de qualidade e seguros para o consumidor final, é de suma importância que haja um controle eficiente da introdução de Influenza Aviária (IA) e Doença de Newcastle (DNC) no plantel de aves nacional, uma vez que ambas são doenças de caráter zoonótico e que provocam perdas econômicas expressivas para toda a cadeia de produção de aves. Visando caracterizar as áreas de maior vulnerabilidade para introdução de IA e DNC nos estabelecimentos avícolas em SC, a proposta do projeto é realizar análises espaciais destes estabelecimentos. Para isso, será elaborado um banco de dados com coordenadas geográficas e outras informações sobre criadores comerciais de aves e criadores de fundo de quintal, através de parceria com a CIDASC, além de informações sobre sítios de aves migratórias, produzidas pelo ICMBio. Com base nos dados, serão desenvolvidas análises espaciais considerando a capacidade de alojamento de aves dos estabelecimentos, distância a sítios de aves migratórias (reprodução e alimentação) e a densidade populacional dos estabelecimentos. A partir da identificação de áreas de maior vulnerabilidade serão simulados a introdução e o espalhamento da doença nessas regiões.

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