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Epidemiologia e recuperação dos pacientes de trauma cranioencefálico crítico

Processo: 21/06325-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Wellingson Silva Paiva
Beneficiário:Rubén David dos Reis Zuniga
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia   Neurocirurgia   Traumatismos encefálicos   Escala de coma de Glasgow   Prognóstico   Inquéritos e questionários
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coma | Epidemiologia | Escala de Coma de Glasgow | estado crítico | Medidas de desfecho | Traumatismos Encefálicos | Neurocirurgia

Resumo

O traumatismo cranioencefálico (TCE) é o maior contribuinte global para morte e incapacidade dentre todos os tipos de lesões associados a causas externas. Mundialmente, uma média de 69 milhões de pessoas são acometidas anualmente por um TCE, principalmente por quedas e acidente de trânsito. No Brasil, seguindo uma tendência encontrada em outros países latino-americanos, o TCE demonstra-se uma das principais causas do trauma entre os jovens do sexo masculino. Após o TCE, os pacientes podem desenvolver dependência funcionais que comprometem a sua atividade de vida diária, reinserção social e qualidade de vida. Dentre as escalas aplicadas em pacientes de TCE, a Escala de Resultados de Glasgow Ampliada e a Disability Rating Scale classificam o desfecho neurológico funcional de pacientes em níveis específicos visando contribuir à maior acurácia do acompanhamento do desfecho e da reabilitação do doente. Os pacientes de TCE crítico possuem valores de gravidade avaliados pela Escala de Coma de Glasgow de 3 a 5, apresentam elevada mortalidade e os piores desfechos, levantando questionamentos sobre a necessidade de tratamento agressivo precocemente. Portanto, justamente pelo prognóstico pessimista, é fundamental estudar os pacientes de TCE crítico. Com isso, por meio da aplicação de instrumentos específicos, o objetivo deste estudo é verificar a epidemiologia e a recuperação do TCE crítico e correlacionar o estado clínico com o desfecho neurológico funcional na alta hospitalar e pelo menos um ano após o trauma para auxiliar à construção mais acurada de medidas preventivas, de tratamento e perspectivas de reabilitação. (AU)

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