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As alterações estruturais laríngeas decorrentes do envelhecimento prejudicam a recuperação vocal após a microcirurgia de laringe no idoso?

Processo: 21/05659-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Regina Helena Garcia Martins
Beneficiário:Antonio Rodrigues Bueno da Fonseca
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Otorrinolaringologia   Microcirurgia   Distúrbios da voz   Envelhecimento   Prega vocal   Presbifonia   Inquéritos e questionários   Estudos de coortes   Estudo observacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distúrbios vocais | Envelhecimento | Pregas vocais | presbifonia | Recuperação vocal | Otorrinolaringologia

Resumo

A deterioração fisiológica da voz do idoso denomina-se presbifonia, caracterizada por sintomas de: rouquidão, excesso de pigarro, fadiga vocal, tosse, soprosidade da voz e tremor vocal, dentre outros. Tais alterações devem-se às modificações que ocorrem na laringe como calcificação de cartilagens, atrofia muscular e, nas pregas vocais, aumento da quantidade de fibras colágenas na lâmina própria e diminuição de fibras elásticas e de ácido hialurônico. As pregas vocais, quando manipuladas, como ocorre na microcirurgia de laringe, passam rapidamente por um processo de regeneração. Entretanto, há dúvidas se essa habilidade de regeneração é mantida na laringe do idoso, frente às diversas alterações estruturais que ocorrem na presbilaringe. Objetivos: avaliar se as alterações estruturais laríngeas, decorrentes do processo de envelhecimento, influenciam ou prejudicam a recuperação vocal após a microcirurgia de laringe no idoso. Métodos: estudo de coorte observacional retrospectivo e prospectivo em que os pacientes submetidos a microcirurgia laríngea, para a retirada de lesões estruturais benignas, serão divididos em dois grupos: G1: controle, com pacientes entre 20 e 59 anos; G2: amostral, com pacientes acima de 60 anos. Os pacientes serão submetidos às avaliações de anamnese direcionada aos distúrbios da voz, exame de videolaringoscopia, questionário de Índice Desvantagem Vocal, avaliação Perceptivo-Auditiva da voz e avaliação vocal computadorizada, que serão realizadas em três momentos: pré-operatório; 1 mês após a cirurgia e 3 meses após a cirurgia. Análise estatística: Será feita comparação entre grupos e intergrupos, com análise estatística por meio de testes paramétricos e não paramétricos conforme a natureza das variáveis. Será adotado p<0,05 como tendo significância estatística. (AU)

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