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Efeitos do Midazolam intranasal em iguanas verdes (Iguana iguana)

Processo: 21/04210-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Adriano Bonfim Carregaro
Beneficiário:Bruna Maria Sarri
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesiologia veterinária   Administração intranasal   Frequência cardíaca   Répteis   Midazolam   Squamata   Iguana iguana   Procedimentos clínicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:benzodiazepínico | contenção química | Répteis | sedação | Squamata | Anestesiologia Veterinária

Resumo

A iguana verde (Iguana iguana) vem sendo considerada uma das espécies de répteis mais frequentes como animais de companhia ditos não convencionais. Procedimentos clínicos, cirúrgicos e condições que proporcionem contenção química adequada nessa espécie seguem crescimento no mesmo sentido. Este estudo tem como objetivo avaliar o efeito sedativo de três diferentes doses de midazolam, quando administradas por via intranasal em iguanas verdes. Serão utilizadas seis iguanas, machos ou fêmeas, com idade aproximada de 6 anos e peso médio entre 600 e 1100 gramas, identificadas por meio de microchip subcutâneo. Todos os animais receberão cinco tratamentos distintos: 2 mg/kg (MIN2), 4 mg/kg (MIN4) e 6 mg/kg de midazolam intranasal (MIN6), 2 mg/kg de midazolam por via intramuscular (MIM) e 1 mL de solução fisiológica 0,9% intranasal (CON). Os tratamentos serão realizados de forma aleatória, por sorteio, respeitando um intervalo mínimo de 15 dias entre eles. A sedação será determinada por meio de escore comportamental próprio para a espécie, o qual considera tônus muscular, abertura ocular, altura da cabeça, reflexo de endireitamento postural e permissividade de manuseio. Também serão avaliados frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura e pressão arterial não invasiva. As avaliações serão realizadas no minuto 0 (imediatamente antes do tratamento) e aos 10, 20, 30, 60 e a cada 30 minutos até 300 minutos após a administração dos fármacos e por avaliadores alheios aos tratamentos realizados. Espera-se que ao menos uma dose de midazolam, administrado por via intranasal, promova sedação nas iguanas, com mínimo impacto cardiorrespiratório, tornando esta via uma alternativa à administração do fármaco nesta espécie. (AU)

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