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O dragão ambíguo de investimentos energéticos chineses uma análise de políticas internas e externas em energias renováveis e energias fósseis

Processo: 21/04580-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia
Pesquisador responsável:Rosana Icassatti Corazza
Beneficiário:Marina Betetto Drezza
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Investimentos   Energia   Energia renovável   Planejamento energético   Responsabilidade socioambiental   China
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:China | Investimentos Energéticos | Mudanças Tecnológicas | Regime Climático | Responsabilidades Ambientais | Economia Política Internacional

Resumo

A proposta deste projeto de pesquisa é analisar os investimentos energéticos chineses, tanto domésticos, quanto internacionais e compará-los com a documentação do Acordo de Paris (COP21), que são as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) dos países envolvidos. O setor energético escolhido como estudo de caso para este trabalho é o ligado ao carvão e os países que foram escolhidos, basearam-se naqueles que mais receberam investimentos deste setor, a partir da base de dados China's Global Energy Finance da Universidade de Boston, que são: Índia, Indonésia, Vietnam e Paquistão. A escolha do carvão é importante ser estudada já que a fonte energética mais poluente e que ainda recebe uma das maiores partes dos investimentos chineses. O desenvolvimento deste trabalho surge a partir da metáfora do dragão ambíguo da energia, que representa diferentes níveis do governo chinês, tanto o central (cabeça), quanto os subnacionais (corpo). Nos investimentos energéticos domésticos, o olhar será nas prósperas cidades chinesas, chamadas Tier 1 cities, que são: Pequim, Shangai, Guangzhou e Shenzhen, já que a tendência é haver mais investimentos renováveis. A metodologia a ser empregada baseia-se em Yin (2010), que utiliza o contexto do estudo de caso empírico panorâmico, uma modalidade da pesquisa qualitativa. (AU)

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