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Relação entre sintomas de depressão pós-parto e o processamento neural do toque materno em bebês de 6 meses

Processo: 21/05205-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Ana Alexandra Caldas Osório
Beneficiário:Isabella Germinhasi Francischelli
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neuropsicologia   Depressão pós-parto   Regulação emocional   Espectroscopia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Depressão pós-parto | fNIRS | Processamento neural | Relaçâo mãe-bebê | Toque afetivo | Neuropsicologia

Resumo

A depressão pós-parto, quando não tratada, pode ter consequências negativas na relação mãe-bebê e no desenvolvimento posterior do bebê. Por exemplo, as mães podem se tornar menos sensíveis às necessidades emocionais do seu bebê, tocar menos frequentemente no seu bebê ou então tocar de forma mais negativa. Durante a infância, o toque é um canal de comunicação importante na relação mãe-bebê, principalmente pelo papel que desempenha na regulação emocional do bebê em situações de estresse. O toque afetivo é uma dimensão específica do toque, que se assemelha a uma carícia, muito presente nas interações que naturalmente ocorrem entre a mãe e o seu bebê. Esse tipo de toque envolve aspectos de significado afetivo e agradabilidade da experiência tátil e recruta áreas somatossensoriais e também áreas chamadas sociais do cérebro, como por exemplo o sulco temporal superior posterior (pSTS). No entanto, pouco se sabe como a sintomatologia depressiva da mãe pode influenciar o processamento do toque afetivo, considerando o impacto que tem no uso de comportamentos táteis durante a interação com o bebê. Assim, o presente trabalho buscou compreender a relação entre os sintomas de depressão pós-parto da mãe e a resposta neural, avaliada com recurso à Espectroscopia Funcional de Infravermelho Próximo (fNIRS), de bebês de 6 meses de idade ao toque afetivo percebido como sendo realizado pela sua mãe. (AU)

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