Bolsa 21/10379-3 - Febre amarela, Modelos baseados em agentes - BV FAPESP
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Desenvolvimento de um modelo baseado em agentes espacialmente explícito para investigar a disseminação do vírus da febre amarela em paisagens fragmentadas

Processo: 21/10379-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Epidemiologia
Pesquisador responsável:Mauro Toledo Marrelli
Beneficiário:Antônio Ralph Medeiros de Sousa
Supervisor: Volker Grimm
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Helmholtz Association, Alemanha  
Vinculado à bolsa:18/18751-6 - Desenvolvimento de modelos preditivos para a dinâmica de transmissão e dispersão espacial da febre amarela silvestre no Brasil., BP.PD
Assunto(s):Febre amarela   Modelos baseados em agentes   Mosquitos   Paisagens fragmentadas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Febre amarela | Modelos Baseados em Agentes | Mosquitos | paisagens fragmentadas | Ecologia de doenças veiculadas por mosquitos

Resumo

O surto de febre amarela silvestre iniciado em 2014 e ainda em andamento no Brasil foi o maior já registrado no país, com um elevado número de casos humanos e epizootias em primatas não humanos. O vírus da febre amarela (VFA) expandiu-se de sua área endêmica na bacia amazônica para a costa atlântica brasileira, espalhando-se por paisagens altamente fragmentadas. Este projeto de pesquisa propõe modelar a dinâmica de transmissão e dispersão do VFA para investigar o papel de diferentes configurações da paisagem na prevalência de casos humanos e epizootias em macacos, bem como para avaliar o efeito de diferentes níveis de cobertura vacinal da população humana local sobre a capacidade do VFA de se espalhar pela paisagem. A ideia básica é desenvolver um modelo baseado em agentes espacialmente explícito para simular a dinâmica de dispersão do VFA em áreas de floresta fragmentada com a presença de mosquitos vetores, macacos e humanos. O modelo será implementado utilizando a linguagem NetLogo e a modelagem orientada por padrões empíricos guiará o design e a análise do modelo. Como resultados esperado, busca-se compreender melhor o papel da paisagem e do ser humano na propagação do VFA através de áreas florestais e obter um modelo estruturalmente realista, válido e útil para testar e propor novas hipóteses e prever situações de risco. (AU)

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