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Biosensores RFID para detecção em ambiente hospitalares de bactérias e fungos responsáveis por infecções

Processo: 21/13150-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2022
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Gabriela Byzynski Soares
Beneficiário:Fernanda Costa Jubilato
CNAE: Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica
Atividades de apoio à gestão de saúde
Vinculado ao auxílio:19/07589-6 - Biosensores RFID para detecção em ambiente hospitalares de bactérias e fungos responsáveis por infecções, AP.PIPE
Assunto(s):Biologia   Infecção hospitalar   Técnicas biossensoriais   RFID   Protótipo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aptameros | Biosensor | infeccção | Rfid | Biologia

Resumo

Um grande problema nacional para saúde coletiva são infecções hospitalares, as quais resultam em um aumento de tempo de internação do paciente e também da taxa de mortalidade. O monitoramento do ambiente hospitalar e clínicas médicas é um dos fatores decisivos para a redução das taxas de infecção hospitalar. Assim, este projeto PIPE tem como objetivo a obtenção de um protótipo comercial de um biosensor RFID (Radio Frequency Identification) depositado em suporte plástico, com o objetivo de detecção rápida e barata, dos principais agentes infecciosos, no ambiente hospitalar, capazes de gerar quadros de contaminação hospitalar. A deposição de material orgânico específico, e descrito em mais detalhes ao longo do projeto, visa obter um dispositivo mais biocompatível sobre a etiqueta RFID e auxiliar a na ligação e estabilidade do bio-receptor, além de melhorias no sinal elétrico do biosensor. Moléculas bio-receptoras específicas e seletivas para determinados microrganismos (descritas em mais detalhes ao longo do projeto), viabiliza a utilização do biosensor em diversificadas condições ambientais, como alteração de temperatura e umidade. Além disso, o biosensor será seletivo para cada patógeno. A leitura remota facilita a identificação de possíveis contaminações, dando informação rápida a equipes médicas para tomada de ações preventivas e protocolos de higiene. Objetiva-se utilizar esse biosensor em formas de tiras reagentes descartáveis e por isso, o mesmo será suportado sob suportes plásticos espessos comercial. Assim, o biosensor pode ajudar na detecção prévia de microrganismo patógenos causadores de infecções no ambiente hospitalares, resultando em ajustáveis, rápidas e melhores condições de monitoramento do ambiente e, consequentemente, reduzindo custos as instituições hospitalares. (AU)

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