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Repolarização de macrófagos associados ao tumor (TAMs) para macrófagos anti-tumorais M1 em Leucemia Mieloide Aguda: um modelo murino

Processo: 20/16739-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Eduardo Magalhães Rego
Beneficiário:Lucio Henrique Sousa Pinheiro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/15512-9 - Repolarização in vivo de macrófagos associados ao tumor (TAMs) para macrófagos antitumorais M1 em leucemia mieloide aguda, BE.EP.DR
Assunto(s):Hematologia   Macrófagos associados a tumor   Leucemia mieloide aguda   MicroRNAs   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:leucemia mielóide aguda | macrófagos associados ao tumor | microRNA | Polarização de macrófagos | Hematologia

Resumo

A Leucemia Mieloide Aguda (LMA) é um distúrbio hematológico maligno causado em decorrência da proliferação descontrolada e da interrupção na diferenciação das células progenitoras mieloides. O tratamento mais comum para a LMA é a quimioterapia convencional baseada na combinação de uma antraciclina com citarabina, responsáveis por diversos efeitos colaterais, que podem afetar o desempenho do tratamento. Para desenvolver novas abordagens terapêuticas é necessário entender a patogênese e o envolvimento do sistema imunológico na regulação da leucemogênese. Os macrófagos são células imunes fagocíticas que desempenham papéis essenciais na erradicação do tumor e, controversamente, na iniciação e progressão do Câncer. Os macrófagos podem ser classificados em dois subtipos distintos, de acordo com suas funções: os macrófagos M1 com funções pró-inflamatórias e os macrófagos M2 com propriedades anti-inflamatórias. A polarização dos macrófagos é mediada por citocinas, microRNAs e outros mediadores liberados no microambiente capazes de direcionar essas células para suas respectivas funções. Como os macrófagos M2 possuem características anti-inflamatórias, são capazes de promover a proliferação celular, a angiogênese e, consequentemente, a progressão tumoral. Os macrófagos associados ao tumor (TAMs) apresentam o fenótipo M2, estando envolvidos no crescimento tumoral, na metástase e na quimiorresistência. Os estudos visando a repolarização de macrófagos demonstraram que os TAM-M2 podem ser reprogramados para macrófagos antitumorais M1 por meio de sistemas de liberação de microRNAs, tornando-se uma potencial estratégia terapêutica. Nesse contexto, pretendemos conduzir a repolarização de TAM-M2 para o subtipo M1 em um modelo murino de LMA, empregando microRNAs por meio de um sistema de liberação. (AU)

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