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Avaliação do nível de informação de pediatras sobre o diagnóstico e manejo de testículos não descidos

Processo: 21/10272-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Márcio Lopes Miranda
Beneficiário:Larissa de Lima Monte
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia pediátrica   Educação médica   Pediatria   Orquidopexia   Criptorquidismo   Diagnóstico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Criptorquidismo | diagnóstico | Educação Médica | Orquidopexia | Pediatria | procedimento cirúrgico operatório | Cirurgia pediátrica

Resumo

A criptorquidia é uma malformação congênita que pode ser unilateral ou bilateral em que os testículos se encontram fora da bolsa escrotal, porém localizados no caminho de migração esperado. Durante o desenvolvimento fetal, os testículos são formados na região abdominal e estes migram para a bolsa escrotal até a 35ª semana de gestação, porém alguns casos podem apresentar a descida testicular até os 6 meses de idade. Sendo os 6 meses de vida o tempo ideal do encaminhamento do paciente para o cirurgião pediátrico e entre os 6 e 12 meses de vida recomenda-se a intervenção cirúrgica, orquidopexia, em casos de criptorquidia. O diagnóstico é feito por exame físico realizado pelo pediatra e idealmente pelo neonatologista na sala de parto. Contudo, quando o diagnóstico e conduta não é feito em tempo hábil, o testículo em local anômalo pode resultar em sérias complicações, como câncer testicular, infertilidade, torção testicular, trauma, hérnia, efeitos psicológicos e outros impactos. Além disso, a criptorquidia pode estar associada a outras malformações congênitas e também a distúrbios de diferenciação sexual, sendo fundamental o diagnóstico precoce e para isso demanda-se capacitação dos profissionais que atendem as crianças. Na rotina do ambulatório de Uronefropediatria da UNICAMP, frequentemente, observam-se pacientes que foram encaminhados em idades muito superiores às ideais para o adequado tratamento. Com base nisso, é proposto um estudo para avaliar o nível de informação dos pediatras e outros médicos que tratam pacientes pediátricos sobre o diagnóstico e o manejo dos testículos não descidos, com isso analisar hipóteses prováveis que sugerem os motivos pelos quais essas crianças costumam ter o diagnóstico tardio. (AU)

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