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20 anos de manejo com calcário e gesso aplicados em superfície: respostas fotossintéticas e produtivas na rotação soja/milho

Processo: 21/10975-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 24 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Carlos Alexandre Costa Crusciol
Beneficiário:Bruno Moço Tessarolli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Estado nutricional   Fotossíntese   Gessagem   Calagem   Zea mays   Calcário   Delineamento experimental   Milho   Soja
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Calagem | Fotossíntese | Gessagem | Glycine max L | Merr | Nutrição e Produtividade | Zea mays L | Corretivos de acidez e fisiologia de plantas

Resumo

O presente projeto de pesquisa é parte de um experimento de longa duração, instalado em 2002/03, na Fazenda Experimental Lageado, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, em Botucatu (SP). Assim, dando continuidade ao experimento, que provavelmente deve ser o único do estado de São Paulo com quase 20 anos de avaliação, na presente proposta tem-se por objetivo avaliar o efeito da aplicação superficial de calcário e gesso em longa duração sobre a produtividade da soja e do milho consorciado com Urochloa ruziziensis em sucessão, correlacionando-a ao desempenho fotossintético, uma vez que a aplicação de calcário, fornecerá à planta magnésio (Mg), presente essencialmente na clorofila e assim fundamental na fotossíntese, e cálcio (Ca) que promoverá o fortalecimento dos órgãos das plantas. O delineamento experimental utilizado é em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos são constituídos por: 1) ausência de aplicação de calcário e/ou gesso; 2) aplicação de gesso; 3) aplicação de calcário (dose recomendada para elevar a saturação por bases a 70%); 4) aplicação de calcário + gesso. Em outubro/novembro de 2021 será semeada a cultura da soja e, em sequência, a cultura do milho consorciado com Urochloa ruziziensis (Março de 2022). Serão realizadas as seguintes avaliações: estado nutricional das culturas, trocas gasosas, componentes da produção, e produtividade da soja e do milho, bem como a quantificação da fitomassa produzida pela soja, milho e pela Urochloa ruziziensis. (AU)

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