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Diversidade de protozoários da família Sarcocystidae identificados em cérebro de aves silvestres naturalmente infectadas

Processo: 21/12482-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Rodrigo Martins Soares
Beneficiário:Luiza Barbosa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças parasitárias   Protozoa   Aves silvestres   Sarcocystidae   Sarcocystis   Toxoplasma gondii   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aves silvestres | Protozoários | Reação em cadeia pela polimerase (PCR) | Sarcocystidae | Sarcocystis | Toxoplasma gondii | Doenças parasitárias

Resumo

A família Sarcocystidae, pertencente ao filo Apicomplexa, é composta por três subfamílias e seus respectivos gêneros: Sarcocystinae (Frenkelia e Sarcocystis); Cystoisosporinae (Cystoisospora); e Toxoplasmatinae (Besnoitia, Hammondia, Neospora e Toxoplasma). O ciclo de vida dos Sarcocistídeos é caracterizado por hospedeiros definitivos e intermediários, nos quais as infecções são geralmente leves ou assintomáticas. O Toxoplasma gondii é um dos protozoários mais importantes para saúde pública em razão de seu potencial zoonótico; infecções por este protozoário já foram relatadas em diversas espécies de aves silvestres. As infecções por Sarcocystis podem ter manifestações brandas ou assintomáticas quando em hospedeiros naturais, e graves em hospedeiros aberrantes. Em aves, a Sarcocistose pode se manifestar como uma doença hiperaguda decorrente de infecção por oocistos/esporocistos. Contudo, informações acerca das sarcocistoses em aves no Brasil são escassas. A presente proposta tem como objetivo identificar especificamente parasitos da família Sarcocystidae em aves silvestres de vida livre no Brasil naturalmente infectadas, oriundas do Departamento de Parques e Áreas Verdes, Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente do município de São Paulo, SP, realizando-se uma triagem diagnóstica por meio da reação em cadeia pela polimerase (PCR) de fragmentos de tecido neurológico. O sistema de detecção será baseado na amplificação de loci gênicos e sequenciamento pelo método de Sanger, o que permitirá identificar os agentes ao nível taxonômico de espécie. A proposta poderá trazer informações importantes sobre quais Sarcocistídeos ocorrem em uma amostragem diversificada de aves silvestres de vida livre e até mesmo trazer o conhecimento de haplótipos inéditos. Ainda poderá estimular e subsidiar pesquisas similares em outros biomas e com outras populações e assim, multiplicar e propagar o conhecimento a respeito dos Sarcocistídeos. (AU)

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