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Impacto da suplementação alimentar com tangeritina sobre inflamação induzida por lipopolissacarídeo nos tecidos periodontais de camundongos

Processo: 21/12903-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Luis Carlos Spolidorio
Beneficiário:Vinícius Manzoli Lucca
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde bucal   Doenças periodontais   Anti-inflamatórios   Suplementação alimentar   Flavonoides   Delineamento experimental   Técnicas imunoenzimáticas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anti-inflamatórios | Doenças Periodontais | flavonóides | Periodontia

Resumo

Medicamentos moduladores da resposta imunológica são constantemente investigadas no tratamento e prevenção de doenças imuno-inflamatórias, entretanto, podem apresentar uma variedade de desvantagens, incluindo efeitos colaterais e baixa eficácia. Produtos naturais como os flavonoides, têm ganhado o interesse dos pesquisadores devido benéficas atividades farmacológicas e terapêuticas. Este projeto visa avaliar a hipótese de que suplementação alimentar com tangeritina (TAN), um flavonoide cítrico que possui potencial efeito antioxidante e anti-inflamatório, poderia atenuar a inflamação e consequente perda óssea alveolar em modelo animal de doença periodontal induzida por injeções de lipopolissacarídeo (LPS). Para isso, 50 camundongos (BALB/c) receberão diariamente dieta convencional ou dieta enriquecida com TAN (50 e 100mg/kg). Um grupo controle positivo receberá dieta enriquecida com naproxeno (AINE, 10mg/kg). Após 30 dias de suplementação alimentar, os animais serão submetidos à doença inflamatória periodontal induzida por micro-injeções de LPS no tecido gengival adjacente a face palatina dos molares, 3 vezes por semana por 28 dias. Terminado o período experimental, os animais serão eutanasiados e os maxilares coletados para análise estereométrica; avaliação expressão de citocinas pró e anti-inflamatórias por ensaio imunoenzimático (ELISA); mensuração de dano oxidativo (MDA) e quantificação de perda óssea por µCT. Ao final do estudo espera-se propor estratégias capazes de colaborar na prevenção e tratamento das doenças que acometem o periodonto, favorecendo a manutenção da saúde periodontal. (AU)

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