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Esculturas clássicas no mundo islâmico: além da destruição

Processo: 21/10226-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 06 de novembro de 2021
Data de Término da vigência: 05 de janeiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Glaydson José da Silva
Beneficiário:Jorge Elices Ocón
Supervisor: Eduardo Manzano
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), Espanha  
Vinculado à bolsa:18/15102-7 - Esculturas clássicas em al-Andalus. De ídolos pagãos a talismãs, BP.PD
Assunto(s):Escultura   Islamismo   Identidade cultural   Memória cultural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estátua | Ídolo | Islao | talismã | Recepções da Antiguidade

Resumo

Após uma primeira estadia no CSIC em 2019, a nova estadia de dois meses no mesmo centro visa encerrar as pesquisas realizadas até o momento. Ao contrário da primeira estadia, que se concentrou na análise das destruições realizadas pelo DAESH na Síria e no Iraque, agora pretendo reunir documentação e desenvolver as perspectivas de análise além da destruição e que apontem para o papel que as estátuas clássicas tiveram nas sociedades islâmicas medievais e modernas. Esta segunda estadia nasceu precisamente do primeiro estágio feito em 2019, especificamente da necessidade de ampliar o âmbito de análise do projeto para além de al-Andalus (Península Ibérica) e para além das evidências de destruição de estátuas já analisadas. A proposta foi sugerida e apontada pelo orientador nessa estadia Dr. Eduardo Manzano Moreno, e já foi referida tanto no relatório de bolsa BEBE 2019 quanto no relatório final e no pedido de renovação aprovado pela FAPESP. Há evidências (nas fontes literárias e na arqueologia) que apontam para o papel que as estátuas antigas tinham e sua relação com a população local, seja como material reaproveitado, como ponto de referência de identidade e memória, como objeto de culto e como centro de narrativas diversas que ligavam o passado, o presente e o futuro da comunidade e da região em que as estátuas estavam inseridas. Algumas dessas evidências já foram coletadas, agora é necessário reunir mais dados e escrever novos artigos e capítulos do livro, que serão o resultado final do trabalho desenvolvido no projeto apresentado em 2018. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
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