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Formação óssea autógena em polímero (PLA) alocado internamente no osso ilíaco de ovinos como proposta de substituto ósseo para falhas críticas

Processo: 20/10668-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2022
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Paulo Aléscio Canola
Beneficiário:Inácio Silva Viana
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Biomateriais   Biopolímeros   Enxerto ósseo   Tecidos suporte   Cirurgia ortopédica   Fraturas múltiplas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomateriais | biopolimero | Enxerto ósseo | fraturas múltiplas | scaffolds | Cirurgia Ortopédica

Resumo

As fraturas, de modo geral, estão entre problemas da rotina cirúrgica veterinária mais relatados. Apesar do grande número de técnicas e matérias existentes, a resolução das fraturas ainda representa um desafio na ortopedia, especialmente os casos com falhas críticas ou fraturas múltiplas. Frente a estes cenários, têm-se buscado, continuamente, o aprimoramento de técnicas de tratamento para não união óssea, com a busca de materiais e procedimentos que possibilitem melhor cicatrização destas falhas. Neste aspecto, pelo presente, propõe-se avaliar a viabilidade de biopolímero de poli ácido láctico (PDA) implantado em crista ilíaca de ovinos, visando a formação de enxerto autógeno para posterior implante em locais de falhas ósseas críticas. Para tal, serão utilizados 15 ovinos, sem raça definida, com peso entre 25 a 40 kg, hígidos e sem histórico de lesões no sistema musculoesquelético. Os animais serão submetidos à anestesia geral para procedimento cirúrgico de implantação dos scaffolds (um por animal) de PDA no íleo. Após a implantação do biopolímero, os animais serão avaliados diariamente por meio de exame físico e semanalmente por exames de imagem para averiguação da condição geral dos animais e da interação entre o implante e o receptor. Nos dias 30, 45 e 60 do pós-cirúrgico, sete animais por vez serão submetidos à eutanásia e os implantes removidos e avaliados quanto às propriedades de osteointegração e osteoindução, por microscopia eletrônica de varredura, exame histopatológico e tomográfico.

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