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Efeito da fotobiomodulação na expressão de p53 e yH2AX em células epiteliais expostas a quimioterápicos: estudo in vitro

Processo: 21/15151-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de março de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Luciana Corrêa
Beneficiário:Gabriela Melo da Costa Furlan
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia   Quimioterapia   Estomatite   Distúrbios no reparo do DNA   Estresse oxidativo   Ciclo celular   Terapia a laser de baixa intensidade   Imunofluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fotobiomodulação | p53 | quimioterapia | yH2AX | Patologia

Resumo

A mucosite oral (MO) é uma condição inflamatória resultante do efeito citotóxico da quimioterapia, principalmente dos protocolos contendo 5-FU, melfalano e metotrexato. Após a exposição a esses agentes quimioterápicos, ocorre intenso estresse oxidativo e dano no DNA. A fotobiomodulação (FBM) é indicada para prevenção e de tratamento da MO, em função de suas propriedades de modulação da inflamação e de estímulo ao reparo tecidual, porém seu efeito sobre o dano no DNA ainda é pouco conhecido. O objetivo deste projeto é verificar se a FBM modifica a expressão de proteínas de reparo no DNA (yH2AX e p53) em queratinócitos previamente expostos a melfalano, 5-FU e metrotexato. Linhagem de queratinócitos (HaCat) serão cultivados in vitro e divididos em grupos conforme os tratamentos quimioterápicos e a exposição a FBM. Esta será feita com laser de diodo, 660nm, 100mW, com três tempos de irradiação: 6s (6J/cm2), 10s (11,1J/cm2) e 20s (22,2J/cm2). Essas doses foram adaptadas dos protocolos utilizados para prevenção de MO que consta na literatura. Após 24h da FBM, serão confeccionadas lamínulas dos diferentes grupos e será realizado ensaio de imunofluorescência para as proteínas p53, g-H2AX e PCNA. Esse último marcador servirá para sinalizar se as células estão ativando o ciclo celular após os diferentes tratamentos, bem como para auxiliar na interpretação do reparo do DNA. A porcentagem de células positivas será determinada por intermédio de contagem manual. Espera-se que os resultados esclareçam o papel da FBM sobre o reparo no DNA em células não-neoplásicas, contribuindo para entendimento do mecanismo de ação da FBM sobre as MO.(AU)

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