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Domesticidade e formas de morar nas vilas operárias paulistanas (1908-1914)

Processo: 21/01489-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2022
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Flávia Brito Do Nascimento
Beneficiário:Ana Beatriz Pahor Pereira da Costa
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/00873-6 - As casas para os operários no começo do século XX: teoria e produção em Paris e São Paulo, BE.EP.MS
Assunto(s):Habitação (história)   Vilas operárias   Arquitetura   Trabalhadores   São Paulo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:domesticidade | formas de morar | higienismo | história da habitação | São Paulo | vilas operárias | História da Habitação

Resumo

A pesquisa se propõe a estudar as formas de morar e a domesticidade relacionadas às vilas operárias, construídas entre entre 1908 e 1914, período de maior construção dessas casas, sob a vigência da lei n.1098 de 1908. Para tanto, tem como objeto principal as vilas operárias particulares, tipologia habitacional amplamente construída na São Paulo do período por proprietários individuais como forma de obtenção de renda dentro da lógica do mercado imobiliário rentista de antes da Lei do Inquilinato de 1942. Pretende-se contribuir com a discussão sobre as formas de morar por meio do estudo desse tipo habitacional. Embora esse debate tenha sido abordado em pesquisas sobre as vilas operárias de empresa (construídas por industriais para servir a seus trabalhadores), o mesmo não foi feito para as vilas particulares, em especial no campo da arquitetura. As vilas particulares foram amplamente construídas na cidade de São Paulo, tornando-se, assim, uma importante maneira de provisão habitacional para trabalhadores urbanos no período e área estudados. A pesquisa será feita por meio de três frentes: o estudo e análise da literatura higienista que deram aporte para a concepção dessa tipologia, a análise das plantas dessas casas, e o estudo dos personagens (técnicos, promotores públicos, construtores, proprietários, moradores) envolvidos nesse processo. (AU)

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