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Estudo da degradação do pesticida ametrina por técnicas de oxidação avançada mediadas por radicais sulfato

Processo: 22/01991-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Marcela Prado Silva Parizi
Beneficiário:Gabriela de Souza Freitas
Supervisor: Cátia Alexandra Leça Graça
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia e Ciências (FEC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rosana. Rosana , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidade do Porto (UP), Portugal  
Vinculado à bolsa:19/13119-2 - Determinação do potencial de atenuação fotoquímica das águas do rio Pirapozinho-SP frente a micropoluentes, BP.IC
Assunto(s):Agrotóxicos   Herbicidas   Processos oxidativos avançados   Poluentes químicos   Degradação ambiental   Poluição da água   Risco à saúde humana   Avaliação de risco à saúde humana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ametrina | degradação | Íon Persulfato | Processos Oxidativos Avançados | radicais sulfato | Degradação de micropoluentes por processos oxidativos avançados

Resumo

Tendo em vista o trabalho que vem sendo executado por meio do processo Nº 2019/13119-2, vinculado ao Auxílio Regular Nº 2019/00696-1, que tem como objetivo o estudo do potencial de atenuação fotoquímico do rio Pirapozinho (SP) frente a micropoluentes, o presente projeto prevê contribuições favoráveis e contribuintes para os processos e para a academia. O uso de agrotóxicos tem se intensificado cada vez mais, com um aumento de cerca de 400% na produção de cana-de-açúcar nos últimos anos verificado no Pontal do Paranapanema, local de estudo da pesquisa. Dentre os pesticidas mais utilizados nesse cultivo, estão o diuron, ametrina e a atrazina, todos classificados como herbicidas que atuam no controle de pragas. No desenvolvimento de nossa pesquisa de iniciação científica foi observado que o herbicida ametrina pode permanecer no ambiente aquático por períodos de até 9 dias nas condições estudadas, tempo suficiente para atingir locais de captação de água para consumo humano. Neste contexto, e levando em consideração que a ametrina é um poluente persistente que não é degradado pelos processos convencionais de tratamento de água e esgoto, pretendemos neste estágio de pesquisa no exterior estudar um processo alternativo de tratamento para remoção deste poluente do ambiente aquoso. Em vista da experiência do grupo de pesquisa LSRE-LCM da Universidade do Porto na aplicação de processos oxidativos avançados no tratamento de águas, como catálise heterogênea utilizando catalisadores alternativos (não metálicos), o foco da nossa pesquisa nesta Universidade será investigar a degradação da ametrina utilizando persulfato catalisado. Considerando o baixo número de trabalhos científicos que visem a identificação da degradação da ametrina por meio de processos oxidativos avançados (POAs), este trabalho se configura como uma contribuição original. (AU)

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