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Respostas biológicas de opsinas visuais e não-visuais em exposição a diferentes energias de radiação eletromagnética

Processo: 22/02636-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física
Pesquisador responsável:Marina Piacenti da Silva
Beneficiário:Marina Piacenti da Silva
Pesquisador Anfitrião: Petros Koutrakis
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Harvard University, Estados Unidos  
Assunto(s):Nanopartículas metálicas   Opsinas   Poluição ambiental   Física médica   Radiação (energia radiante)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fisica das Radiações | nanopartículas metálicas | opsinas | Poluição Ambiental | Física Médica

Resumo

Opsinas são proteínas de membrana que atuam como sensores de luz em animais, passando de um estado de repouso para um estado de sinalização após a absorção de um fóton no processo de fototransdução. Estas proteínas estão envolvidas em diversas tarefas fotorreceptivas visuais e não visuais como a regulação de processos fisiológicos, fotorrelaxamento, regulação do ritmo circadiano, controle da secreção de melatonina pela glândula pineal, regulação do humor, termorregulação e até controle de tumores. O papel das opsinas em processos fisiológicos e sua regulação baseada na exposição à luz (principalmente no espectro visível), tem sido largamente estudado, porém, pouco se sabe sobre a sua resposta biológica quando exposta a outros agentes como poluentes oxidantes como nanopartículas metálicas (M-NPs), bem como à diferentes energias de radiação eletromagnética. Neste sentido o objetivo desse estudo é avaliar e comparar as respostas biológicas das opsinas visuais e não-visuais e sua expressão genética impulsionadas por variações do ciclo circadiano de 24h quando expostas a diferentes frequências de radiação eletromagnética (na faixa da radio frequência até radiação UV), avaliando ainda se a presença de M-Nps pode afetar as atividades e regulação das opsinas nestas condições. Com o desenvolvimento deste estudo espera-se entender os efeitos fisiológicos e comportamentais devido a exposição à radiação, em diferentes energias e tempos de exposição, principalmente os impactos no sistema nervoso central mediado pelos processos coordenados por opsinas visuais e não visuais. (AU)

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