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Expressão de miRNAs apoptóticos por células da linhagem de leucemia linfocítica crônica MEC1 após tratamento com Ibrutinib (PCI-32765) e tricostatina A

Processo: 22/00379-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2022
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Ana Flavia Popi
Beneficiário:Brenda Iwakura Alves
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Apoptose   MicroRNAs   Imunologia molecular   Leucemia linfocítica crônica de células B
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptose | Histona Desacetilase | Ibrutinib | Leucemia linfocitica cronica | microRNA | Tricostatina A | Imunologia Molecular

Resumo

A Leucemia linfocítica crônica (LLC) é caracterizada pelo acúmulo de células B CD5+ nos órgãos linfóides e no sangue periférico. A incidência é alta em pessoas acima de 50 anos e seu prognóstico é bastante diverso, afetando também o tratamento. Diversas terapias estão em uso atualmente, porém, em alguns casos, pode ocorrer resistência e recidiva da doença, havendo a necessidade de uma busca por novas alternativas. Vários miRNAs, que tem como função regular os RNAs mensageiros (RNAm), já foram reportados com expressão anormal em vários tipos de câncer, incluindo na LLC, podendo atuar no desfecho da doença. A diversidade de mutações cromossômicas existentes nos pacientes com LLC são a principal causa da alteração nos miRNAs e consequente efeito no prognóstico. Uma classe de droga bastante utilizada são os inibidores da Tirosina Quinase de Bruton (BTK), como o Ibrutinib (PCI-32765), que induzem a apoptose celular pela diminuição da ativação celular, entretanto é grande a probabilidade de resistência devido a uma mutação que pode ocorrer na enzima. Outra classe de droga promissora que está sendo estudada são os inibidores de Histonas Desacetilases (HDAC), como a Tricostatina A (TSA), que podem induzir a apoptose através da inibição da repressão da transcrição gênica feita pelas HDACs, que estão com níveis elevados na LLC. Desta forma, esse projeto visa então observar a eficácia desses dois tratamentos na modulação dos miRNAs apoptóticos nas células da linhagem MEC-1, derivadas da LLC.

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